Os da acontecem apenas em novembro, mas começou a se mexer para poder sediar a competição já nesta terça-feira (3), quando recebeu a primeira visita técnica do COB (Comitê Olímpico do Brasil). A segunda vistoria em outros complexos esportivos acontece na quinta-feira (5).

O ginásio poliesportivo Avelino dos Reis, popularmente conhecido como Guanandizão, a pista internacional de atletismo do e o Centro de Convenções Albano Franco foram visitados pela equipe, com o último sendo apontado como o Centro de Convivência dos Jogos.

A etapa nacional tem duração de 15 dias e reúne alunos e atletas de 12 a 17 anos de todas as cidades do país. As modalidades que estão inseridas nos jogos são atletismo, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, taekwondo, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia, luta olímpica/wrestling e xadrez.

Quem esteve na capital sul-mato-grossense foi Kenji Saito, gerente executivo de Desenvolvimento Esportivo do COB. “A relação institucional é um dos pilares para a constituição dos Jogos, um evento de grande proporção, que atende mais de sete mil pessoas em 15 dias”.

Saito detalhou o projeto dos jogos da juventude e mostrou que os principais critérios para definir as sedes envolvem garantias governamentais de atendimento ao caderno de encargos, locais para competição com 10 ginásios, uma piscina olímpica e uma pista de atletismo. A sede também deve apresentar um centro de convenções, disponibilidade da rede hoteleira e meios de transporte para deslocamento interno.

Para o COB, nesse tipo de competição, a economia local recebe uma injeção de R$ 35 milhões e a rede hoteleira é um dos principais setores beneficiados com cerca de 40 mil diárias. Em Blumenau-SC, no ano passado, o Centro de Convivência dos Jogos serviu quase 90 mil refeições a cerca de sete mil credenciados.