Presidentes de Fla e Vasco se reúnem com Bolsonaro para discutir volta do futebol

Em compromisso fora da agenda oficial, o presidente Jair Bolsonaro almoçou nesta terça-feira, no Palácio do Planalto, com os presidentes do Flamengo, Rodolfo Landim, e do Vasco, Alexandre Campello. Em pauta, a possível retomada de torneios de futebol durante o período de crise por causa do novo coronavírus As competições estão interrompidas desde março. No […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Em compromisso fora da agenda oficial, o presidente Jair Bolsonaro almoçou nesta terça-feira, no Palácio do Planalto, com os presidentes do Flamengo, Rodolfo Landim, e do Vasco, Alexandre Campello. Em pauta, a possível retomada de torneios de futebol durante o período de crise por causa do novo coronavírus As competições estão interrompidas desde março.

No almoço, Landim e Campello sentaram lado a lado na mesa, diante do presidente da República. O Flamengo também levou para o encontro o chefe do departamento médico do clube, Márcio Tannure, e o diretor de marketing, Aleksander Santos.

Antes, também tiveram encontro com o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente, também presente no almoço. O encontro ainda incluiu os ministros Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral, e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, e o ator Mário Frias.

No almoço, um dos assuntos foi a possibilidade de levar os treinos das duas equipes para Brasília. Flamengo e Vasco poderiam retomar suas atividades no gramado no estádio Mané Garrincha, já colocado à disposição pelas autoridades do Distrito Federal. Seria uma forma de retomar os trabalhos sem haver conflitos com a prefeitura do Rio de Janeiro. Nesta terça, o prefeito Marcelo Crivella disse que ainda não autorizou o retorno dos clubes aos treinos.

No dia 30 abril, em entrevista à Rádio Guaíba, Bolsonaro defendeu a volta das atividades no futebol. Na ocasião, disse ter conversado com o técnico do Grêmio, Renato Gaúcho, e com Walter Feldman, secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Ainda na entrevista, o presidente mencionou que a decisão de “voltar o futebol” não era sua mas que poderia “colaborar”.

Conteúdos relacionados