De olho em Tóquio, carateca treina com atletas da seleção de taekwondo

Vice-campeã mundial em 2016, a carateca paulista Valéria Kumizaki não mede esforços para chegar em plena forma no Pré-Olímpico Mundial da modalidade, em Paris (França), adiado para o ano que vem, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Para se garantir na estreia olímpica do caratê nos Jogos de Tóquio (Japão), Kumizaki, de 35 anos, […]

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Vice-campeã mundial em 2016, a carateca paulista Valéria Kumizaki não mede esforços para chegar em plena forma no Pré-Olímpico Mundial da modalidade, em Paris (França), adiado para o ano que vem, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Para se garantir na estreia olímpica do caratê nos Jogos de Tóquio (Japão), Kumizaki, de 35 anos, optou por treinar com os atletas Miguel e Milena Titoneli e os técnicos Clayton e Reginaldo dos Santos, todos da seleção brasileira de taekwondo.

O grupo está reunido em uma chácara na região de São Roque, no interior paulista, e Kumizaki resolveu se juntar a eles. O único objetivo é treinar, respeitando as regras sanitárias para evitar o contágio da covid-19. “Quando a equipe do caratê está lá no Rio de Janeiro, no CT do Time Brasil, e o pessoal do taekwondo também, eu sempre dou um jeito de assistir aos treinos deles. Gosto da modalidade e me inspiro nos treinos deles, principalmente nos chutes, que são golpes bem importantes no caratê”, conta à Agência Brasil.

Kumizaki lembra ainda que o preparador físico da equipe nacional do Taekwondo é o mesmo do caratê. “É o Ariel Longo. Já tinha comentado com ele que eu gostaria de melhorar meus chutes e aí surgiu a ideia de eu ir treinar com a galera do taekwondo. Eu conhecia também o Clayton e o Reginaldo. Mas nunca tinha conversado com eles. Estou impressionada com o trabalho deles, e muito feliz de poder estar aqui aprendendo a chutar com os melhores técnicos do mundo”, revela.