Carille destaca evolução do Corinthians em relação à semifinal

O técnico Fábio Carille saiu satisfeito com o rendimento do Corinthians após o empate sem gols com o São Paulo, neste domingo, no primeiro jogo da final do Campeonato Paulista, realizada no Morumbi. A atuação do time e a postura excessivamente defensiva no segundo jogo da semifinal contra o Santos, no Pacaembu, na última segunda-feira, […]

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O técnico Fábio Carille saiu satisfeito com o rendimento do Corinthians após o empate sem gols com o São Paulo, neste domingo, no primeiro jogo da final do Campeonato Paulista, realizada no Morumbi.

A atuação do time e a postura excessivamente defensiva no segundo jogo da semifinal contra o Santos, no Pacaembu, na última segunda-feira, foi muito criticada após a classificação à final, até mesmo pelo presidente Andrés Sanchez. Naquela oportunidade, o time avançou na disputa de pênaltis após derrota por 1 a 0.

Na visão do treinador, contra o São Paulo, o Corinthians conseguiu criar mais jogadas no ataque, aumentar o tempo de posse de bola e levar perigo ao adversário. “A nossa busca é ser sempre melhor em relação ao último jogo. Hoje não só marcarmos, mas tentamos jogar também. Trocamos mais passes em relação ao último jogo, chegando em uma final de campeonato tentando ainda buscar o que é melhor. Conseguimos ficar mais com a bola, de ser mais agudo do que fomos contra o Santos”, analisou Carile.

O treinador negou que o Corinthians seja um time que se preocupa apenas em não levar gols e destacou que essa postura defensiva tem sido adotada pelos últimos treinadores que passaram pelo clube.

“A questão de marcar é histórica. Desde o Mano (Menezes) de 2008 foi uma equipe de tomar poucos gols. Esse ano está um pouco fora, pela questão da mudança de grupo, de elenco, mas saio muito mais satisfeito em relação ao rendimento do que foi contra o Santos”.

Carille disse ainda que as alterações no elenco desde a sua última passagem pelo clube prejudicam a busca por um melhor entrosamento e pelas escolhas táticas. “Tem jogo que funciona, tem jogo que não. É um grupo de 36 jogadores, onde 23 deles não trabalharam comigo e a minha comissão, trato com muita naturalidade essa questão de oscilar, de um jogo ir bem, de outro jogo não”.

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