Chilena aproveita a Copa América para estende popularidade

Daniella Chavez conquistou seus 15 minutos de fama depois que seu nome vazou na lista publicada pela imprensa europeia das mulheres com quem Cristiano Ronaldo traiu sua ex, Irina Shayk. Mas a modelo chilena, capa da “Playboy” mexicana desse mês, está aproveitando a Copa América para estender essa popularidade. 

Madrinha da seleção do seu país, a loira está participando de eventos do torneio continental. Na última quinta-feira, esteve ao lado de modelos argentina e brasileira divulgando a Copa América na praça Bulnes, no centro de Santiago. Com pouca roupa, apesar do frio, ela chamou atenção dos turistas e dos passantes que circulam pela região.  “Nunca pensei que ser musa me traria tanto trabalho”, comenta a loira, que mantém um site com fotos sensuais e dá uma prévia desses ensaios no seu Instagram. 

Solteira, Daniella diz que nunca namorou um jogador de futebol. Reconhece que o que passou com o CR7 foi um “rolo”. “Não foi nada sério. Ele pode levar  para cama a mulher que quiser”, lamenta ela, que diz que o jogador é o único a quem fisicamente lhe interessa.

Exigente, nem o conterrâneo Alexis Sanchéz, destaque do esquete chileno, mexe com ela. “Não é do meu gosto. Mas tem um corpo muito tonificado”, observa ela, que elege Miiko Albornoz como o mais bonito entre os chilenos.

A coelhinha da “Playboy” esnoba até o craque da seleção brasileira, . “Não faz meu tipo.  É um grande jogador, creio que o Brasil sem Neymar é outro. Mas fisicamente não gosto. Mas acho que as meninas gostam”, contemporiza.

Com planos de viagem para o Brasil para julho, a loira diz que está aberta para conhecer um novo amor. “Não busco nada. Apenas deixo aberto o caminho para o que me vem. Nunca se sabe o que o destino pode trazer”, filosofa ela, que descarta qualquer recaída com o craque português: “Ele ficou irritado porque eu confirmei pra a imprensa que eu tinha ficado com ele”.  

E que o homem tem que ter para conquistá-la? “O mais importante é que me valorize como mulher, independentemente do meu trabalho”, ensina.