Pular para o conteúdo
Esportes

Bailarina do Faustão vira ‘faz tudo’ do marido ginasta por sonho olímpico

Carol Oliveira é bailarina profissional e está no balé do Faustão há dois anos
Arquivo -

Carol Oliveira é bailarina profissional e está no balé do Faustão há dois anos

Carolina Oliveira exibe seu talento como bailarina profissional todos os domingos no balé do Faustão. Mas quem vê seus dotes artísticos no tradicional programa global nem imagina que ela pode ajudar o nas Olimpíadas de 2016. Carol é mulher do ginasta da seleção brasileira Francisco Barretto e não mede esforços para ajudá-lo a realizar o seu maior sonho.

Carol e Chico se casaram no último mês de janeiro. Desde o início do ano ela se divide entre os compromissos do balé e o apoio irrestrito ao marido com direito a cozinhar, arrumar a mala, levar aos treinos, assistir às atividades e até palpitar.

Os dois precisam driblar a distância, já que os ensaios e a transmissão do programa ao vivo acontecem em São Paulo, enquanto os treinos da seleção brasileira de ginástica são realizados no desde o último mês de março. Chico, como é carinhosamente chamado, ainda viaja muito para participar de competições.

Ele mal voltou do Pan-Americano de Toronto e já viajou para Aracaju para a disputa do Troféu Brasil, em que defende o Pinheiros. Agora, só fica em São Paulo nos raros momentos de folga e quando tem treinos no clube paulista.

“Como ele está ficando mais no Rio, quando a gente está junto tenta aproveitar o máximo possível. Nossa rotina é assim: eu levo ele para o treino e pelo menos uma vez na semana vou para assistir à atividade, ajudo em casa na alimentação, eu que faço comida para ele. Ele almoça no clube e janta em casa, ele fica tanto tempo preso no ginásio, comendo comida do refeitório, a comida é ótima, mas não é tão caseira, feito pela gente. Faço tudo com muito carinho para ele ficar confortável, sentir esse carinho”, conta a esposa dedicada.

“Tento ficar mais próxima possível, a carreira dele demanda um tempo muito maior que a minha, gosto de ficar ‘corujando’. Gosto de estar por dentro de tudo, saber se ele vai usar um elemento novo, fico dando dica, dou uma de técnica. Eu gosto de ficar bem próxima, é a vida dele, ver a paixão que ele tem pela ginástica acaba contaminando”, brinca.

Carol sabe que o mais importante é dar apoio psicológico, já que a profissão do atleta envolve um grande desgaste emocional e ainda muita ansiedade a apenas um ano das Olimpíadas. Chico ainda não sabe se vai disputar os Jogos no Rio e depende de o Brasil conseguir a vaga no Mundial, em Glasgow, na Escócia, e de ser convocado para representar o país.

 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Líderes destacam papel de Mujica na integração latino-americana

Atacadista de Campo Grande terá que indenizar funcionário que teve moto furtada

Dólar recua 1,32% e fecha a R$ 5,60, no menor nível desde outubro de 2024

Médico ‘não vê’ cálculo e libera paciente que esperou 12 dias por vaga no Hospital Regional

Notícias mais lidas agora

Barroso dá ‘puxão de orelha’ e mantém ação de R$ 500 milhões contra o Consórcio Guaicurus

Na presença de acusado, testemunhas são ouvidas em caso de corredora atropelada em Campo Grande

Namorado é preso suspeito de feminicídio após mulher desaparecer em rio de MS

Por dentro do jato de luxo do Catar oferecido ao presidente Donald Trump

Últimas Notícias

Esportes

Arthur Elias convoca seleção para amistosos contra o Japão

Primeira vez que Marta defenderá o Brasil desde a disputa da última edição dos Jogos Olímpicos

Loterias

Duas apostas simples em MS ganham R$ 26 mil com quina na Mega-Sena

A quina teve 139 apostas vencedoras com prêmio de R$ 26.070,20 cada

Brasil

Câmara recorre de decisão do STF sobre ação penal contra Ramagem

Trama relacionada à tentativa de golpe de estado, denunciada pela Procuradoria-Geral da República

Polícia

Ladrão é preso enquanto furtava fio durante queda de energia em bairro

Segundo a vítima, por volta das 22h, ocorreu uma queda de energia em sua residência