Placas que anunciam novas contratações espalham-se pelo comércio de Campo Grande
Há vagas em vários tipos de estabelecimento e que exigem diferentes níveis de experiência
Thalya Godoy –
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Quem passa pela Rua 14 de Julho, no Centro de Campo Grande, depara-se com várias placas nas fachadas das lojas com mensagens que estão contratando. “Contrata-se atendente” e “Deixar currículo na loja” são algumas das frases que estampam os papéis. As oportunidades são em várias áreas e exigem diferentes níveis de experiência.
A expectativa de melhora nas vendas no comércio com a chegada da Black Friday, Copa do Mundo de Futebol e festas de fim de ano, levou os lojistas a aumentarem o quadro de funcionários.
Bruna Heloise, de 34 anos, gerente da Mega Jeans, na Rua 14 de Julho, conta que a loja pretende contratar dois trabalhadores fixos e mais três temporários.
“Nós sempre contratamos mais pessoas no final do ano por causa do aumento no movimento, além do horário esticado para o comércio ficar aberto”, explica a gerente.
Bruna detalha que as vagas temporárias são para trabalhar até o Natal, mas caso o funcionário se destaque, há chance para ser efetivado. A loja deve dar preferência para candidatos com experiência em vendas, já que não tem muito tempo para fazer treinamentos.
“A nossa expectativa é que esses últimos meses do ano sejam bons, assim como foram os anteriores”, acredita a mulher.
Já na Rua Dom Aquino, a placa branca de “Contrata-se Vendedor” chama atenção na pedra escura da loja Mix Cosméticos, no ramo da beleza. A gerente Débora Damasceno, de 36 anos, diz que o estabelecimento deve contratar duas pessoas fixas e mais dois temporários para atender à demanda de fim de ano, além de completar o quadro de funcionários.
“Aqui o movimento de clientes dobra, especialmente quando o horário de atendimento do comércio. Nós precisamos ajustar a escala dos funcionários”, ela afirma.
A loja pede experiência em vendas e o treinamento sobre o ramo de cosméticos é oferecido pela empresa. Apesar disso, a gerente conta que é difícil encontrar mão de obra qualificada. “Às vezes, nós conseguimos preencher as vagas com os funcionários daqui da loja mesmo que querem ir para vendas”, exemplifica a gerente.
Falta de candidatos qualificados
A dificuldade em encontrar mão de obra qualificada é um problema também para o proprietário de um estacionamento na Rua Dom Aquino.
Itay Martins relata que, às vezes, os funcionários abandonam o emprego sem aviso ou nem aparecem para o primeiro dia. O local exibe uma placa para contratação de manobrista e não precisa ter experiência.
“Por qualquer coisa eles abandonam o serviço. Uma vez fiz uma aposta com um funcionário sobre quem ia perder uma disputa e ele perdeu. Ele ficou bravo e depois disso nunca mais apareceu”, exemplifica o empresário.
No ano passado, uma pesquisa sobre a intenção de compras nas festas de fim de ano apontava que a expectativa era que o comércio de Mato Grosso do Sul faturasse R$ 583,82 milhões.
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