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Economia

Estável, ocupação no mercado de trabalho mantém taxa de 64% em Mato Grosso do Sul

Dados do trimestre encerrado em janeiro indicam estabilidade na desocupação de pessoas com idade para trabalhar
Karina Campos -
Trabalho formal tem índice maior que a informalidade no mercado de trabalho (Ilustrativa, Arquivo)

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta quinta-feira (29) os dados de ocupação e desocupação no trimestre encerrado em janeiro. A PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua indica que 64% das pessoas com idade para trabalhar estão em atividade em Mato Grosso do Sul. O levantamento mostra estabilidade no mercado trabalhista, com apenas 4% de desocupação, desde o segundo trimestre de 2023.

Entre as pessoas com idade para estar trabalhando, o número salta de 2.237 para 2.250 milhões de pessoas do terceiro ao quarto trimestre de 2023. Quanto às pessoas na força do trabalho, houve aumento de 1,497 para 1,499 milhão.

Os dados também mostram que subiu de 1.437 para 1.439 milhão o número de ocupados. O Estado conta com 743 mil pessoas empregadas no setor privado, sendo 565 mil com carteira assinada. Entre as empregadas no setor público há 222 mil.

Quanto ao trabalho informal, há 476 mil pessoas trabalhando sem carteira assinada. Também há 751 mil fora da força de trabalho. No último trimestre de 2023, 60 mil pessoas estavam desocupadas, o que corresponde a uma taxa de 4%.

Pessoas subutilizadas na força de trabalho ampliada mantém estabilidade de 143 mil, sendo 9,2% no Estado.

Rendimento domiciliar

Mato Grosso do Sul ocupa a 7ª posição do ranking com maior rendimento entre os estados. Os dados indicam que o rendimento domiciliar per capita passou de R$ 1.839 em 2022 para R$ 2.030 no ano passado, o que representa R$ 191 a mais no bolso do sul-mato-grossense. 

A pesquisa considera os rendimentos domiciliares per capita calculando o local dos recursos nominais de uma casa e o total dos moradores, inclusive os pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos. Nesse cálculo, são considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes.

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