O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) foi de 0,05% em junho, também desacelerando em relação a maio, quando a alta foi de 0,44%, em Campo Grande. Conforme já noticiado, o IPCA desacelerou puxado pela alimentação e bebidas.
No caso do INPC em Campo Grande, o maior crescimento se deu na Saúde e Cuidados Pessoais, que registrou 0,40%, menor do que no mês anterior (0,83%). Na Capital, Alimentos e bebidas (0,11%), Habitação (0,37%), Despesas pessoais (0,23) e Educação (0,11) também cresceram.
Já Artigo de Residências (-0,73%), Vestuário (-0,40%), Transporte (-0,25%) e Comunicação (-0,12%) registraram retração. Nacionalmente, o INPC acumula no ano alta de 2,68%. Já nos últimos 12 meses, o acumulado é de 3,70%, acima dos 3,34% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2023, a taxa foi de -0,10%.
Em termos regionais, Belo Horizonte e Brasília apresentaram a maior variação (0,58%). A primeira por conta da alta da energia elétrica residencial (5,98%). Já a segunda, influenciada pelo crescimento em taxa de água e esgoto (9,20%). A menor variação do INPC foi em Porto Alegre (-0,16%), por conta do gás de botijão (-5,02%).