O (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor) divulgou, nesta sexta-feira (18), uma pesquisa comparativa de preços em postos de combustível da área central de . O levantamento aponta que o litro da gasolina sofreu aumento de 8,04% e do 17,02%, após o reajuste das refinarias.

Foram pesquisados valores no Auto posto Avenida, Auto posto Piloto, Alloy auto posto II, Auto posto 13 de Maio, Auto posto 2017, Auto Posto Afonso Pena, Auto posto Master, Auto posto Pororoca, Auto posto Shiraishi IV, Auto posto Vilaça III, Posto Acácia, Posto Alloy, Posto avenida Afonso Pena, Posto Cidade, Posto Figueira da Trindade, Posto Gueno Prosa , Posto Itanhangá, Posto Mediterrâneo, Posto Pegoraro, Posto Piraputanga, Posto Rui Barbosa, Posto Santa Rita de Cássia, Posto São Francisco Locatelli, Posto Trokkar, Posto VIP, Posto WA e Posto Yonamini e CIA.

A maior variação encontrada foi no preço do litro do diesel S10, com 16,530%, sendo o maior valor de R$ 6,979 no Posto Santa Rita De Cássia e o menor valor de R$ 5,989 no Posto Pegoraro. Já a menor variação foi de 4,588% na gasolina comum, sendo o maior valor de R$ 7,090 no Posto WA e R$ 6,779 no Posto VIP.

Em comparação com a pesquisa de preços divulgada pelo Procon/MS em 03 de fevereiro, doze itens apresentaram aumento e três itens tiveram redução no valor médio. O maior aumento foi de 17,03% no diesel S10 e o menor aumento foi de 7,55% na gasolina aditivada no crédito. O teve redução de 2,58% à vista, 2,93% no débito e 1,66% no crédito.

A pesquisa nas 27 unidades foi feita entre os dias 14 a 16 de março, com enfoque nos preços, tipos de pagamento (à vista em dinheiro, cartões de débito e de crédito) de produtos como gasolina comum e aditivada, etanol e diesel S 500 e S 10, totalizando 15 itens pesquisados.

Após a quantidade de variação de preços nos estabelecimentos, o Procon informou que irá continuar a pesquisa nas sete regiões da Capital. “A pesquisa é importante para orientar o consumidor nesse momento de novos preços. Realizamos diversas ações com o intuito de impedir aumentos abusivos por parte dos fornecedores”, disse o superintendente do Procon, Marcelo Salomão.

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