O preço médio de venda dos imóveis residenciais apresentou alta de 5,66% em Campo Grande. A variação é a maior dos últimos 6 anos, conforme o índice FipeZap. A última vez que o índice chegou a esse patamar foi em janeiro de 2015.

Assim, no 1º  trimestre de 2021, a variação foi de 0,74% em Campo Grande. Somente em março, foi verificada variação de 0,43%, índice abaixo da inflação oficial do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 0,95%.

Conforme os dados, nos últimos 12 meses, as residências ficaram em média . O índice também ficou abaixo da inflação oficial de 6,12% e do IGP-M (Índice Geral de Preços) medido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) de 31,10%.

Entre as 16 capitais analisadas pelo instituto, Campo Grande tem o menor preço médio de venda, que ficou em 4.343 R$/m² em março.

Regiões mais valorizadas

O valor do imóvel varia conforme a região em que está localizado. A região do Prosa, que contempla bairros como Carandá Bosque, Chácara Cachoeira e Santa Fé, é a mais valorizada da cidade. O valor médio de venda dos imóveis é de R$ 6.052 por metro quadrado.

Na sequência aparece a região central, com bairros como Amambaí, Monte Líbano e Planalto. Depois, segue a região do Segredo – Coronel Antonino, Monte Castelo e Nova Lima, na faixa de R$ 3.611 m².

Então, o índice indica a região do Bandeira – Rita Vieira, Tiradentes e Universitário – com valor médio de R$ 3.484 m².

Já na região do Lagoa, que pertence aos bairros da região do Bandeirantes, Taveirópolis e Caiçara, com preço médio de R$ 3.028 m².

Por fim, com valores médios abaixo dos R$ 3 mil m² estão as zonas do Anhanduizinho – Aero Rancho, Lageado e Parati, com imóveis sendo vendidos na casa de R$ 2.930 m² e do Imbirussu – Coophatrabalho, Nova Campo Grande e Santo Amaro – com preço de venda de R$ 2.459 m².