12 dias após reabertura, quem vende salgado já sente movimento aumentar no centro de Campo Grande
Com doze dias de comércio reaberto, quem vende salgado no Centro de Campo Grande já sente a melhora na movimentação nesta terça-feira (28). Na primeira semana de reabertura a queda nas vendas foi de até 70% comparado ao período antes da quarentena do coronavírus (covid-19). De lanchonetes a vendedores de chipa, a primeira semana de […]
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Com doze dias de comércio reaberto, quem vende salgado no Centro de Campo Grande já sente a melhora na movimentação nesta terça-feira (28). Na primeira semana de reabertura a queda nas vendas foi de até 70% comparado ao período antes da quarentena do coronavírus (covid-19).
De lanchonetes a vendedores de chipa, a primeira semana de reabertura foi difícil e os comerciantes sentiram uma queda de até 70% nas vendas, mas agora estão esperançosos com a movimentação voltando ao normal nas ruas da região Central.
Para João Carlos, 43 anos, responsável por uma lanchonete de chipas na rua 15 de Novembro, a volta foi de preocupação. “Sentimos uma queda de 15% no movimento, comparando com o período antes do fechamento. Agora já estamos melhorando, já subimos em 5%”, relatou.
No local, antes do isolamento social, eram vendidas uma média de 1,1 mil chipas por dia e agora o total chega a apenas 750. “Em três semanas tivemos um prejuízo de R$ 8 mil aproximadamente. Os primeiros dias de reabertura percebemos a queda, mas já estamos reagindo. O comércio voltou, as pessoas voltaram a circular pela cidade e a comprar também”, completou.
Vendedor de chipa há 15 anos, Claudio Borges, 53 anos, decidiu incrementar a oferta para ajudar na recuperação do prejuízo que chegou aos R$ 3 mil. Ele que tem um ponto na esquina da rua Barão do Rio Branco com a 13 de maio, agora vende também pão caseiro para sobreviver.
“Temos três pontos, minha esposa e minha filha ficam nos outros dois. Eu vendia aproximadamente 350 chipas por dia mais o cafezinho. Agora estou vendendo pão caseiro também para recuperar o prejuízo”, explicou.
Para Claudio, a primeira semana de volta às vendas também foi difícil, mas está otimista com a ‘volta à normalidade’. “As vendas estão melhorando porque as pessoas estão voltando para a rua’, completou.
Queda de 70%
Dono de uma lanchonete na rua 13 de maio, Wiliam Ito, 39 anos, sentiu a queda de 70% nas vendas logo que abriu as portas. “A gente compara com o período antes da pandemia, nós vendíamos uma média de R$ 2,2 mil em salgados, agora nesses últimos dias chegamos aos R$ 800 por dia”, explicou.
Ele relata que o movimento já subiu em pelo menos 50% e está otimista também com a volta da circulação de pessoas no Centro. “Aos poucos estamos melhorando. Dos mil salgados que vendíamos em média, já conseguimos vender aproximadamente 400”, concluiu.
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