PIB industrial chega a R$ 21,7 bilhões em MS e frigoríficos lideram em 2019
Com um PIB (Produto Interno Bruto) de 109,6 bilhões em 2019, a economia de Mato Grosso do Sul deve continuar crescendo nos próximos anos. A projeção da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) para 2023 aponta que o PIB deve atingir R$ 140 bilhões. Na economia de MS, […]
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Com um PIB (Produto Interno Bruto) de 109,6 bilhões em 2019, a economia de Mato Grosso do Sul deve continuar crescendo nos próximos anos. A projeção da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) para 2023 aponta que o PIB deve atingir R$ 140 bilhões. Na economia de MS, o desempenho da indústria se destaca e a previsão é que o PIB no setor aumente 6,4% em 2020. Neste ano, o segmento com os melhores resultados foi o de frigoríficos.
A divulgação dos dados sobre a economia no setor industrial foi realizada nesta segunda-feira (16) na Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul). O PIB no setor industrial foi de R$ 21,7 bilhões neste ano e a perspectiva é de crescimento de 6,4% para 2020. O número de contratações também deve aumentar, de 126,1 mil para 127,1 mil trabalhadores.
O secretário da Semagro, Jaime Verruck, explica que o nível de confiança do empresário é alto, o que acaba refletindo nos investimentos em MS. Para os próximos três anos, as expectativas são boas, com um crescimento médio de 5,1% ao ano.
“Mato Grosso do Sul tem uma previsão de investimento de R$ 16 bilhões só no setor industrial. O agronegócio está crescendo, a indústria também, consequentemente o comércio também. Em 2020 o cenário é positivo, vamos continuar crescendo acima da média”, afirmou.
Dados mostram que o segmento com o melhor desempenho na indústria em MS neste ano foi o de frigoríficos. Ao todo, são 110 empresas com mais de 27 mil funcionários. O valor da produção no segmento ao longo do ano foi de R$ 14,2 bilhões.
Verruck comentou que, a curto prazo, o preço da carne deve continuar pesando no bolso do consumidor, mesmo com o ótimo desempenho no segmento. “A demanda de carne pelo consumidor continuou igual, mas o que aconteceu é que houve um aumento súbito na demanda externa, que o produtor não conseguiu atender”, comentou.
No ranking do desempenho dos segmentos, as indústrias sucroenergéticas também se destacam com uma produção de R$ 6,3 bilhões. O ranking é seguido pela indústria de papel e celulose (R$ 6 bilhões); alimentos e bebidas (3,8 bilhões); construção (3,2 bilhões); metalúrgica (R$ 3 bilhões); química, de produtos veterinários e farmacêuticos (R$ 1,4 bilhão); têxtil, confecção e vestuário (1,1 bilhão); extrativa mineral (1 bilhão). As outras atividades industriais somam R$ 3,1 bilhões.
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