O cotidiano da maioria da população do Brasil é super acelerado, principalmente para os moradores dos grandes centros metropolitanos. É recorrente também que o da maior parte dos cidadãos não consiga chegar até o final do mês, pois questões emergenciais do dia-a-dia e inflacionais do mercado estão sempre sucedendo a todos.

Neste contexto, a tentação de contratar um empréstimo que seja on-line, rápido e sem burocracia é muito grande, ainda mais visto que hoje em dia é crescente o número de instituições que possibilitam este tipo de operação via internet. Porém algumas mudanças foram realizadas no ano passado, a favor do consumidor brasileiro, como a redução das taxas juros, como veremos neste artigo.

O empréstimo pessoal on-line caracteriza-se por ser uma modalidade de crédito que é concedido via internet para indivíduos. Este crédito é facilitado por bancos e instituições financeiras. Ultimamente, nota-se que cada vez mais brasileiros têm buscado este tipo de empréstimo, por ser muito mais ágil e fácil que o tipo tradicional. Outra vantagem é que a grande maioria das empresas não exigem garantias para realizar a operação.

O único procedimento que os bancos e instituições financeiras fazem é uma análise de perfil do consumidor, que poderá ser aprovada ou não. Nesta análise é investigado o histórico bancário do cliente. Após todo o trâmite efetuado e aprovado pela instituição o dinheiro cai diretamente na conta do indivíduo, e já poderá ser utilizado. É recomendado que  o cliente faça simulações dos valores das taxas de empréstimo antes de fazer uma decisão. Assim, poderá sanar todas as suas dúvidas e realizar um bom planejamento de seus gastos mensais.

A primeira indicação se você pensa em aderir um empréstimo pessoal on-line é que você seja um bom pagador, pois assim sempre lhe serão cobradas as menores taxas de juros bancários. Inclusive um dos elementos que será avaliado pela instituição financeira na hora de liberar ou não um empréstimo de ordem pessoal é se o consumidor em questão costuma pagar suas contas em dia ou não. Esse fator influenciará na quantidade de dinheiro que será liberada e na taxa sobre o empréstimo. Por exemplo, se o cliente é considerado um bom pagador, seguramente a taxa de empréstimo será mais baixa.

Com esse tipo de empréstimo, o consumidor não precisa especificar para que finalidade quer adquirir o dinheiro, como na maioria dos outros tipos de empréstimos. Ou seja, o dinheiro pode ser pra fazer  uma , quitar qualquer dívida que você tenha, para bancar uma festa de aniversário, para realizar um sonho, e etc.

Se a pessoa é um trabalhador autônomo, em que a renda mensal é mais incerta, também é uma ótima opção, visto que para esse tipo de indivíduo é sempre mais difícil conseguir um empréstimo devido à sua suposta instabilidade. Os bancos e as instituições financeiras somente irão pesquisar sobre as suas movimentações bancárias dos últimos seis meses, e se for notado que o cliente está apto para arcar com o pagamento das parcelas, o empréstimo será, sem dúvidas, realizado com sucesso.

Uma dúvida muito frequente, entre os consumidores brasileiros, é em que instituição financeira ou banco devo efetuar um empréstimo. O mercado financeiro do Brasil está se ampliando a cada dia, e consequentemente junto com ele, a quantidade de empresas que propiciam a possibilidade de empréstimos pessoais on-line também. Basta fazer um pesquisa rápida na internet sobre o tema e o cliente se deparará com um enorme contingente de diferentes propostas.

O primeiro e muito importante passo antes de decidir com qual instituição fará a transação, é executar inúmeras simulações com diferentes empresas para ganhar uma ampla visão sobre os valores possíveis para você, tanto do empréstimo, quanto das taxas de juros a serem pagas mensalmente. Desta forma, o consumidor estará apto a fazer comparações e decidir qual é a escolha mais viável para as suas necessidades e seu padrão de vida. Os principais elementos que é recomendado que todos estejam atentos são: as cotas mensais, os juros e o Custo Efetivo Total (CET).

Os bancos e instituições financeiras oferecem as opções de pagamento através de um desconto automático mensal da sua conta corrente, ou também pode ser realizado por meio da abonação de boletos bancários. A dica imprescindível é que o cliente se organize e calcule seu orçamento mensal incluindo o pagamento das parcelas do empréstimo. Esta ação é de cunho essencial para um bom planejamento das finanças do consumidor brasileiro.

Millenials: Meu salário não chega até o fim do mês, a inflação não ajuda e não quero pedir dinheiro aos meus pais

Em abril do ano passado, de 2018, com o objetivo de reduzir os juros que são cobrados nas parcelas dos empréstimos de ordem bancária, o CMN (Conselho Monetário Nacional) começou a discutir algumas medidas. Durante o encontro entre o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e os ministros do Ministério da Fazenda, Esteves Colnago e Eduardo Gaurdia, articularam a decisão de que os juros cobrados ao consumidor brasileiro que não alcançar realizar o pagamento considerado mínimo do rotativo do cartão de crédito será limitado.

Ou seja, os bancos e as instituições financeiras serão obrigados a efetuar a manutenção da mesma taxa do rotativo, com a adesão apenas de juros de mora e uma multa. A outra deliberação foi a de que as instituições financeiras possuem a liberdade de ratificar o percentual mínimo de pagamento das cotas mensais de empréstimos de cada cliente em particular, de acordo com a avaliação específica dos indivíduos.

Nos dias de hoje, todas as empresas financeiras exigem quinze por cento como valor de pagamento mínimo. No conselho, os integrantes fizeram a regulamentação sobre a viabilidade das prefeituras investirem recursos nas cooperativas de crédito. Para esta medida, articularam regras para manter a segurança nesta modalidade de transação. As normas do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), também foram mudadas, e deverá custar menos aos consumidores.

O intuito destas mudanças é conseguir que o custo no âmbito financeiro do Brasil se reduza. Além de que elas fazem com que as empresas financeiras entrem em competição umas com as outras, se renovem, e ainda reduzem seus gastos. Desta forma, as operações de empréstimo pessoal se tornam equivalentes às outras do mercado de finanças. O STJ (Supremo Tribunal de Justiça) determinou que os bancos e instituições financeiras não têm autorização para cobrar taxas a mais do que as acordadas no contrato.

Deste modo, o consumidor deve estar atento à estas todas essas mudanças na hora de calcular o orçamento do seu empréstimo bancário pessoal, a fim de poder organizar-se bem e não adquirir mais dívidas do que as pode arcar.

Investigue também o número de parcelas que o banco ou instituição financeira propõe para o pagamento dos juros, e se você tem condições de arcar com esse gasto. Tenha em vista também o fator de que em alguns casos as parcelas do empréstimo não são fixas, podendo ser distintas. Por exemplo, os últimas podem apresentar um valor maior ou as primeiras, dependerá do acordo estabelecido com a empresa.