Mato Grosso do Sul teve mais de 4 mil novos empregos nos primeiros meses do ano
Março terminou com saldo positivo na geração de empregos em Mato Grosso do Sul. Dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) apontam um número de 4.223 novos empregos nos primeiros três meses de 2017.
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Março terminou com saldo positivo na geração de empregos em Mato Grosso do Sul. Dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) apontam um número de 4.223 novos empregos nos primeiros três meses de 2017. Campo Grande é a cidade com maior número de empregos gerados, seguida por Caarapó.
A pesquisa é elaborada pela Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar). Segundo o secretário Jaime Verruck, o setor de serviços apresenta melhora devido ao crescimento na área de transportes e ensino privado. “O mês de março, no entanto, tem uma sazonalidade recorrente de queda nas contratações, principalmente, devido ao final do período de safra. Tanto a agropecuária quanto o comércio sofreram esse efeito e terminamos o mês de março com o fechamento de 646 empregos formais no Estado. No cômputo final, mantivemos um saldo positivo de 4.223 novas contratações em 2018”, disse.
De acordo com os dados do Caged, o melhor desempenho em março foi no setor de serviços, com geração de 349 vagas. Em termos de subsetores, o principal responsável pelo fechamento de vagas em março de 2018 foram a agricultura, silvicultura, criação de animais, extrativismo vegetal, comércio atacadista, comércio varejista e indústria de produtos alimentícios que fecharam 1.238 postos se somados, sendo que os subsetores que mais empregaram em março foram a indústria química de produtos farmacêuticos e transportes e comunicação com criação de 666 vagas.
O município de Campo Grande apresentou melhor resultado com geração de 923 novos postos de trabalho, seguido de Caarapó com 502 novos postos de trabalho. Os piores resultados verificados para Ribas do Rio Pardo, com destruição de 119 empregos formais e Cassilândia com redução de 377 empregos formais.
(Com informações da assessoria)
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