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Economia

Exportação de produtos industrializados cresce 45% em maio e tem melhor resultado em 4 anos

Exportações de produtos industrializados têm crescimento de 45% em maio deste ano com relação ao mesmo período do ano passado em Mato Grosso do Sul. De acordo levantamento da FIEMS (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul), o resultado é o melhor para o mês de maio no período de quatro anos.
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Exportações de produtos industrializados têm crescimento de 45% em maio deste ano com relação ao mesmo período do ano passado em Mato Grosso do Sul. De acordo levantamento da (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul), o resultado é o melhor para o mês de maio no período de quatro anos.

Em maio deste ano, o setor das indústrias alcançou a receita de US$ 315 milhões contra os US$ 217 milhões do ano passado. Ainda segundo a Fiems, de janeiro a maio de 2018, a receita total atingiu US$ 1,44 bilhão, o que representa um aumento de 25% em relação ao mesmo período do ano passado.

A indústria respondeu por 52% de toda a receita de em Mato Grosso do Sul no mês de maio. Quanto ao acumulado do ano, a participação representa 62% das exportações. “De janeiro a maio, os principais destaques ficaram por conta dos grupos Celulose e Papel, Complexo Frigorífico, Extrativo Mineral, Óleos Vegetais, Açúcar e Etanol e Couros e Peles, que, somados, representaram 98,3% da receita total das vendas sul-mato-grossenses de produtos industriais ao exterior”, explica o coordenador da Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da Fiems, Ezequiel Resende.

No caso do grupo “Celulose e Papel”, a receita no período avaliado foi de US$ 753,3 milhões e houve crescimento de 83% comparado com a somatória de janeiro a maio de 2017. Já no grupo “Complexo Frigorífico” a receita conseguida na soma de janeiro a maio deste ano foi de US$ 372,3 milhões, estável em relação ao mesmo período do ano passado, sendo que 34,2% do total alcançado são oriundos das carnes bovinas desossadas congeladas, que totalizaram US$ 127,4 milhões. “Em maio, o Brasil deixou de gerar US$ 240 milhões em receita com exportação de carne bovina, o que se somou as perdas bilionárias para toda a cadeia produtiva da pecuária de corte nacional por conta da paralisação dos caminhoneiros”, ressaltou.

O grupo “Extrativo Mineral” aparece em terceiro com melhor desempenho, tendo uma receita de US$ 107,9 milhões no período analisado, aumento de 49% comparado com a somatória de janeiro a maio do ano passado. Para o grupo “Óleos Vegetais”, apresenta receita de US$ 82,5 milhões nos cinco primeiros meses deste ano, um crescimento de 109% na comparação com o mesmo período do ano passado.

(Com informações da FIEMS)

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