Campo e construção civil dão a MS saldo positivo de empregos em fevereiro
Mas resultado é o segundo pior desde 2005
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Mas resultado é o segundo pior desde 2005
Graças à agropecuária e à construção civil, o mercado de trabalho recuperou-se em fevereiro em Mato Grosso do Sul, em relação a dezembro, com a geração de 1.124 empregos, contra o fechamento de 123 vagas ocorrido em janeiro. Ainda assim, acompanhando a realidade nacional, o estoque postos de trabalho criados é o segundo pior desde 2005.
Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados hoje, com um resultado nacional bastante negativo, a maior queda do emprego formal em 25 anos, ou seja, desde o governo de Fernando Collor de Melo.
Conforme as informações divulgadas, o país fechou 104.582 postos de trabalho com carteira assinada no mês passado. O número leva em conta a diferença entre demissões e contratações, e é o maior para fevereiro desde 1992, quando começou a pesquisa.
Postos eliminados
Apenas nos últimos 12 meses, o país eliminou 1.706.985 postos de trabalho, o que equivale à diminuição de 4,14% no contingente de empregados com carteira assinada no país. Em Mato Grosso do Sul, foram fechados, de fevereiro de 2015 a fevereiro de 2016, 11.878 empregos. Isso representa redução de 2,25 no nível de emprego, ou seja, o total de trabalhadores com carteira assinada.
A ‘salvação da lavoura’ no Estado foram as 664 contratações do setor agropecuário, que está em fase de plantio da safra, e também outras 568 vagas criadas pela construção civil. O setor de serviços também gerou empregos em fevereiro, 376 no Estado.
Em número bem menor, a administração pública contratou 7 pessoas.
Os outros setores pesquisados, porém, fecharam vagas. Foram 244 na indústria da transformação, 188 no comércio, 32 na indústria extrativa e 27 no setor de serviços indústriais de utilidade Pública.
Capital e interior
Considerando as três maiores cidades, Dourados e Três Lagoas tiveram um resultado melhor que Campo Grande, ainda que tímido, considerando o saldo de empregos, a diferença entre admissões e demissões. Em Três Lagoas, essa conta ficou em 120 vagas criadas, com 1570 contratações e 1450 desligamentos. Em Dourados, foram 2027 admissões e 1906 demissões, uma diferença positiva de 121.
Na Capital, o número de admissões em fevereiro foi de 8177, mas o de demissões alcançou 8097. Sendo assim, o saldo foi de apenas 80 empregos criados.
A situação negativa é atribuída à crise econômica que o Brasil enfrenta desde o ano passado.
Veja abaixo o resultado nas cidades com mais de 30 mil habitantes.
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