Procon de Três Lagoas encontra diferença de até 220% nos preços de materiais de construção
Entre os itens pesquisados estão cimento, argamassa, tinta acrílica, bacia acoplada, entre outros
Thalya Godoy –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Uma pesquisa de preços de materiais de construção do Procon (Programa Municipal de Defesa do Consumidor) de Três Lagoas, distante 326 km de Campo Grande, encontrou variação acima de 220% nos preços dos produtos. O levantamento foi realizado na última segunda-feira (05), em seis lojas da cidade.
O latão de 18 litros de tinta acrílica foi encontrado entre R$ 169,90 a R$ 507,99, o que representa uma diferença de 198.99% de preço entre as lojas pesquisadas.
Outro item com grande variação foi uma bacia com caixa acoplada da marca Izy, que registrou diferença de 221.69%, indo de R$ 183,09 a 589,00.
Entre outros itens, o saco de 20 quilos de argamassa sofreu uma variação de R$ 5, indo de R$ 13,90 do mais barato a R$ 17,90 no caso do mais caro.
Já o saco de 50 quilos de cimento foi encontrado na faixa de preço entre R$ 35,90 a R$ 49,90.
Clique aqui e confira a pesquisa completa.
Notícias mais lidas agora
- Servidor federal que bateu carro no Camelódromo de Campo Grande é solto com fiança de R$ 5 mil
- Carro cai em lagoa e quatro pessoas morrem afogadas no interior de MS
- ‘Irmandade’: Abalados, colegas de trabalho lamentam morte de policial em delegacia de Campo Grande
- Envolvido em latrocínio de PM há 10 anos morre em confronto com o Choque no Jardim Colúmbia
Últimas Notícias
Corpo do investigador encontrado morto em delegacia será sepultado nesta terça-feira na Capital
O velório começa na noite desta segunda-feira (13)
PMMS abre inquérito para apurar confronto com morte de suspeito em Pedro Gomes
Corporação afirmou que suspeito estava fugindo de abordagem com uma arma de fogo
Sancionada lei que proíbe celulares nas escolas; relembre falas da bancada de MS
Projeto foi aprovado no Congresso no fim de 2024
Após pressão de produtores, granjas suínas terão até 2030 para instalar biodigestores
Apenas 5% das plantas de Dourados possuem o equipamento. Em MS, 40% precisam instalar tecnologia
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.