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Consumidor

Preços de analgésicos variam até 203% em farmácias de Campo Grande

Em Campo Grande, um mesmo medicamento pode custar entre R$ 2,37 a R$ 7,19
Lethycia Anjos -
Fiscalização do Procon
Fiscalização do Procon (Foto: Divulgação, ProconCG)

Com fácil acesso aos consumidores e muito receitado para aliviar dores em geral, os analgésicos estão entre os medicamentos mais vendidos do país. No entanto, em , o preço desse tipo de produto pode variar consideravelmente, custando entre R$ 2,37 e R$ 7,19 dependendo da escolha da farmácia.

Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Procon Municipal entre os dias 22 e 24 de agosto, os valores dos analgésicos vendidos em farmácias e drogarias na Capital variam até 203,38%.

O levantamento examinou os preços dos dez analgésicos mais populares do país: Neosaldina, Engov, Novalgina, Lisador, Doralgina, Sonrisal, Doril, Toragesic, Dipirona e Tylenol.

No total, foram coletados preços de 20 medicamentos em 14 estabelecimentos farmacêuticos em Campo Grande, abrangendo todas as sete áreas da cidade. A maior variação encontrada foi no medicamento Sonrisal (2 comprimidos), com preços variando de R$ 2,37 a R$ 7,19, representando uma diferença de 203,38%.

A Doralgina de 20 comprimidos foi encontrada pelo menor valor de R$11,90 e o maior valor de R$28,11, o que corresponde a uma variação de 136,22%.

Já a Dipirona 500mg de 20 comprimidos registrou uma variação de 129,51%, com o menor preço identificado em R$ 3,05 e o maior preço em R$ 7,00.

Outro produto listado, o Doril com 20 comprimidos, apresentou uma variação de 111,71%, indo de R$ 16,91 a R$ 35,80.

José Costa Neto, subsecretário de e Defesa do Consumidor, enfatiza que a pesquisa visa orientar os consumidores e ressaltar a importância de comparar preços antes de efetuar a compra.

“A orientação é para que os consumidores façam pesquisas antes de comprar seus medicamentos, pois poderão encontrar promoções pontuais nos estabelecimentos comerciais”, destacou.

No , analgésicos podem ser adquiridos sem a necessidade de prescrição médica. No entanto, é fundamental lembrar a importância de informar os consumidores sobre a necessidade de aderir às doses diárias máximas, evitar doses excessivas e adotar uma abordagem de consumo consciente desses produtos.

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