Pular para o conteúdo
Consumidor

Bares de Campo Grande são investigados por aglomeração e desrespeito ao toque de recolher

MPMS instaurou dois inquéritos para apurar supostas irregularidades
Arquivo -

Dois bares de se tornaram alvos de investigações do (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul), por meio da 43ª Promotoria de Justiça, em razão de supostas falhas nas medidas de biossegurança durante a pandemia do coronavírus (Covid-19). Os estabelecimentos teriam lesado o direito dos consumidores por não se atentar adequadamente aos protocolos sanitários.

Foram instaurados dois inquéritos civis assinados pelo promotor de Justiça Luiz Eduardo Lemos de Almeida. Um deles é uma conveniência localizada no bairro Chácara Cachoeira. Durante fiscalização realizada pela Vigilância Sanitária em junho deste ano, fiscais constataram aglomeração de pessoas, bem como capacidade acima dos 50% permitidos.

O objetivo do procedimento investigatório, neste sentido, é “apurar possível lesão a direitos coletivos dos consumidores, em razão de deixar de conferir, nas dependências de seu estabelecimento, medidas de proteção e resguardo à saúde e segurança dos consumidores no que diz com a doença Covid-19”. 

No outro estabelecimento, localizado na Avenida Afonso Pena, o problema foi o suposto funcionamento após horário do toque de recolher flagrado também durante ação em junho. Assim, o promotor busca “apurar possível lesão a direitos coletivos dos consumidores, em razão de deixar de conferir, nas dependências de seu estabelecimento, medidas de proteção e resguardo à saúde e segurança”.

Os dois inquéritos foram instaurados a partir de notícias de fato resultantes de fiscalizações das equipes da Vigilância Sanitária, (Secretaria Municipal de e Desenvolvimento Urbano) e Guarda Civil Metropolitana. Em ambos os inquéritos, os comerciantes apresentaram defesa, contestando as alegações das equipes.

No caso da conveniência, por exemplo, o estabelecimento afirma que sempre cumpriu as normas impostas durante a pandemia e que não foi contabilizado o total de clientes no local. Já o bar da Afonso Pena afirmava que as portas estavam fechadas, bem como clientes já estavam de saída quando a fiscalização informou que ainda estavam em funcionamento, mesmo minutos após o toque de recolher. O atraso era natural em razão do acerto das comandas.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
Dia do detento

Condenado a 20 anos, barbeiro foragido é recapturado em Campo Grande

Sindicato oferece 75 vagas para mulheres em curso de construção civil

Por que Richard Ríos se tornou o jogador do Palmeiras mais desejado pela Europa? Entenda

BR-163 tem 11 trechos interditados nesta terça-feira em MS; confira

Notícias mais lidas agora

Grávida de 6 meses foi queimada viva e corpo encontrado em casa abandonada

lei da reciprocidade

Relatada por Tereza Cristina, Lei da Reciprocidade é publicada em resposta ao ‘tarifaço’ de Trump

Sem ajuda, adolescente teria agonizado até a morte em clínica para dependentes de MS

Quer aprender guarani? UFGD oferece vagas de idiomas em Dourados

Últimas Notícias

Cotidiano

Governo do Estado firma acordo com 6 cidades para realização de programa de castração de pets

Nesta fase, programa de castração passará por Bonito, Bodoquena, Jardim, Miranda, Nioaque e Guia Lopes da Laguna

Polícia

Sem recursos, família de homem morto por pistoleiros autoriza sepultamento em MS

Willams e sua mulher, Camila Barros Barboza, 35 anos, foram mortos a tiros ao deixarem um estabelecimento comercial em Coronel Sapucaia

Polícia

Polícia é chamada para atender briga de casal e descobre maus-tratos contra irmãos em Campo Grande

Avó das crianças denunciou casal

Política

‘Grande fato midiático’: Lívio considera CPI como marco do semestre na Câmara

A CPI do Transporte Público iniciou suas oitivas em abril