Com pandemia de coronavírus, comerciantes são contra fechamento em Dourados

Representantes do setor empresarial e também de trabalhadores em Dourados ainda não estão convencidos da necessidade de fechamento das portas do comércio na cidade como forma de conter a contaminação pelo coronavírus. Em documento encaminhado à prefeita Délia Razuk  eles fizeram algumas recomendações, entre elas a redução de horário de funcionamento e a limitação de […]

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Representantes do setor empresarial e também de trabalhadores em Dourados ainda não estão convencidos da necessidade de fechamento das portas do comércio na cidade como forma de conter a contaminação pelo coronavírus.

Em documento encaminhado à prefeita Délia Razuk  eles fizeram algumas recomendações, entre elas a redução de horário de funcionamento e a limitação de venda de produtos de higiene.

O horário comercial na região de Dourados funciona das 8h às 18h. Pelas recomendações, passaria a abrir das 12h às 20h, conforme acordo que pode ser estabelecido entre empregadores e empregados.

Em relação às lojas do Shopping Avenida Center, único da cidade, com horário de atendimento das 10h às 22h, passaria a funcionar das 12h às 20h, de segunda a sábado e sábado e das 14h às 20h aos domingos e feriados.

Os representantes do comércio também pediram que a prefeita determine aos mercados o limite de três unidades de produtos básicos e de higiene pessoal por CPF. Outra recomendação é que a autoridade municipal determine aos mercados a adoção de medidas para restringir a aglomeração de pessoas.

As seis entidades que assinam o documento entregue à prefeita Délia Razuk  também querem que ela determine aos mercados o limite de três unidades de produtos básicos e de higiene pessoal por CPF.

Os representantes do Sindicom (Sindicato do Comércio Atacadista e Varejista), do Secod ( Sindicato dos Empregados do Comércio, da Aced (Associação Comercial e Empresarial de Dourados), do SINTHORESDO (Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares e Restaurantes, da regional da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) e do Shopping Avenida Center também defendem a adoção de medidas para restringir a aglomeração de pessoas nos mercados.

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