Procon chama donos de postos para explicar aumento e descarta cartel

Após receber notícias sobre a possibilidade de formação de cartel em Campo Grande, o Superintendente do Procon, Alexandre Rezende, se reuniu com representantes do Sinpetro/MS. De acordo com o Superintendente, os técnicos do órgão realizaram uma pesquisa de preço em 32 postos da capital. “A pesquisa foi concluída hoje e não encontramos nivelação de preço”, […]

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Após receber notícias sobre a possibilidade de formação de cartel em Campo Grande, o Superintendente do Procon, Alexandre Rezende, se reuniu com representantes do Sinpetro/MS.

De acordo com o Superintendente, os técnicos do órgão realizaram uma pesquisa de preço em 32 postos da capital. “A pesquisa foi concluída hoje e não encontramos nivelação de preço”, destacou.

O Superintendente ressaltou que a pesquisa apresentou uma diferença de 3,54% entre o maior e o menor preço. “Então há uma diferença”.

De posse do resultado das pesquisas, Rezende questionou o Sinpetro sobre o reajuste nos preços dos combustíveis, que foi significativo. “Eles explicaram que aumentou o custo operacional e coincidiu com a data base, sendo repassado para o consumidor final”.

Variação

Rezende enfocou que o valor da gasolina comum, se comparada com o preço de setembro de 2011 teve reajuste de 10%. “A dica é pesquisar antes de abastecer, assim o consumidor conseguirá uma grande economia. E, buscar pelas promoções”.

O Superintendente reforçou a importância do consumidor. “Qualquer anomalia identificada pelo consumidor que seja denunciado pelo 151, ou pelo nosso site. O consumidor regula o preço e é o termômetro forçando a redução dos valores”.

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