Consumidor sente alta no preço da carne em Fátima do Sul
Os consumidores de Fátima do Sul foram surpreendidos nas últimas semanas com um aumento considerável no preço da carne bovina. Em média os preços aumentaram 30%. O aumento ocorreu em todo o Estado, na avaliação de supermercadistas e pecuaristas. Com o preço da carne bovina em alta, o consumidor passa a dar preferência à carne […]
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Os consumidores de Fátima do Sul foram surpreendidos nas últimas semanas com um aumento considerável no preço da carne bovina. Em média os preços aumentaram 30%. O aumento ocorreu em todo o Estado, na avaliação de supermercadistas e pecuaristas.
Com o preço da carne bovina em alta, o consumidor passa a dar preferência à carne branca, principalmente a de frango. Nos supermercados já possível perceber o movimento da clientela e a tendência é que esta substituição seja incrementada a partir deste mês, quando os reflexos da estiagem são revertidos para o preço da arroba do boi e consequentemente da carne vermelha, mesmo que em proporções diferentes.
O problema atinge o bolso do consumidor, já que os preços também são reajustados geralmente na mesma medida na venda a varejo. De acordo com a pesquisa realizada na cidade, a carne mais consumida pelos consumidores é a carne de segunda, que, como nas demais variedades de carne, computa aumento em torno de 30%. Hoje, em média, o quilo da carne de segunda em Fátima do Sul gira em torno de R$ 9,99. Outra carne bovina bastante consumida é a costela, que está custando em torno de R$ 6,99. A carne de primeira também sofreu aumento significativo, o contra filé por exemplo, esta sendo comercializada á R$ 14,89, já o coxão mole á R$ 13,89.
Sobe a carne bovina e os consumidores partem para outras alternativa. De acordo com os mercadistas, a venda de carne de frango aumentou nos últimos dias. Hoje, o quilo do frango inteiro varia em torno R $ 3,04 a R$ 3,79. A previsão é que esse aumento da carne bovina só recue em meados de janeiro. Até lá, o consumidor terá que fazer as contas. Comer menos carne bovina pagando mais caro e optar por outras alternativas como a carne de frango.
O auxiliar de serviços gerais, Sebastião Pereira diz que apesar da alta no preço, ainda está conseguindo manter o equilíbrio entre o consumo de carne vermelha e branca, mas que logo deverá moderar as compras. “Está difícil manter o que sempre compro, a carne está muito cara. Mas ainda não estamos comendo maior quantidade de frango”.
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