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Cotidiano

TJMS divulga ganhadores do concurso do monumento do Fórum de Campo Grande

O primeiro lugar foi conquistado pelo artista Victor Harabura de Freitas
Diego Alves - Publicado em
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Reprodução

Está publicado no Diário da Justiça os vencedores do concurso cultural destinado à criação de um novo monumento artístico a ser instalado na entrada dos plenários do Tribunal do Júri, no Fórum de Campo Grande.
O Tribunal enfatizou a relevância de valorizar a identidade local por meio dessa nova obra, durante o concurso. Ao todo, foram analisadas as propostas de 13 inscritos e a avaliação foi realizada com base na originalidade e na capacidade de traduzir os valores da Justiça em uma linguagem artística.

Vencedores – O primeiro lugar foi conquistado pelo artista Victor Harabura de Freitas, com a obra intitulada “Parajás”. A escultura, que medirá cerca de 1,90m x 4,50m x 1,15m e pesará por volta de 288kg, será feita de chapas de aço corten. A proposta destaca-se por integrar simbolismo e contemporaneidade, unindo elementos da Deusa da Justiça com traços indígenas. “Parajás”, que é a deusa Tupi-Guarani da honra, do bem e da justiça, será composta por 91 camadas das chapas de aço e cerca de 170 peças distintas, formando uma representação poderosa da justiça e da herança cultural dos povos originários do Brasil. O artista receberá um prêmio de R$ 50 mil e a oportunidade de executar a obra, a critério da administração do TJMS, com um valor estimado de R$ 300 mil.

O segundo lugar foi para Marcos Roberto Ferreira de Rezende, com a obra “Justiça flui como as Águas”. Com dimensões de 2,00m x 4,20m x 1,21m e pesando 250kg, o monumento foi pensado para ser construído totalmente em aço inox e estabelece uma conexão entre os conceitos de justiça e natureza, ressaltando a importância vital da água para a região de Mato Grosso do Sul. O autor será premiado com R$ 30 mil.

O terceiro lugar ficou com Danilo Andrade Freitas, que apresentou uma obra ainda sem nome definido, com dimensões de 1,50m x 2,20m x 1,10m e feita de latão. O conceito da obra gera um elo entre os povos indígenas originários e a população sul-mato-grossense atual, utilizando 79 lâminas metálicas de latão que representam os municípios do estado. A figura da Deusa da Justiça incorpora elementos que simbolizam a força dos povos originários e a imparcialidade das decisões. O autor receberá um prêmio de R$ 15 mil.

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