A Receita Federal deposita nesta segunda-feira (30) o segundo lote de restituições do Imposto de Renda. Em Mato Grosso do Sul, 100.502 contribuintes serão contemplados. O valor total pago aos contribuintes de MS, neste segundo lote, soma R$ 174 milhões.
A partir do segundo lote, a restituição é paga considerando a ordem de entrega da declaração do imposto de renda. Ou seja, quem declarou no início do prazo tem mais chance de receber primeiro. No Brasil, 6.545.322 contribuintes receberão R$ 11 bilhões.
Ordem de prioridade do pagamento:
- 4.764.634 contribuintes fizeram declaração pré-preenchida e/ou optaram por receber a restituição via Pix;
- 1.044.585 pessoas de 60 a 79 anos;
- 496.650 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
- 148.090 pessoas acima de 80 anos;
- 91.363 pessoas com deficiência física ou mental ou doença grave.
Quem escolheu dois procedimentos em conjunto — declaração pré-preenchida e Pix — tem prioridade neste ano. E não haverá pagamento a contribuintes sem prioridade.
Restituição na conta
Este, que é o maior lote da história em número de contribuintes e em valor, também contempla restituições residuais de exercícios anteriores. A Receita fará o pagamento na conta ou na chave Pix do tipo CPF informada na declaração do Imposto de Renda. Se verificar uma pendência, a pessoa pode enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.
Se, por algum motivo, a restituição não for depositada na conta informada na declaração, os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil. Caso o contribuinte não resgate o valor depois de um ano, ele deverá requerer o valor no Portal e-CAC. Ao entrar na página, o cidadão deve acessando o menu “Declarações e Demonstrativos”, clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no campo “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.
Para saber se a restituição está disponível, o contribuinte deve acessar o site da Receita, clicar ‘Meu Imposto de Renda’ e, em seguida, clicar em ‘Consultar a Restituição’. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.
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