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Cotidiano

Porto Murtinho chega ao 11º dia como cidade mais quente do País

Conforme o ranking do Inmet, das seis cidades mais quentes do Brasil, quatro são de Mato Grosso do Sul
Schimene Weber -
Porto Murtinho registrou dia mais quente do ano (Foto: Marcos Morandi, Midiamax)

Nesta sexta-feira (17), Porto Murtinho chegou ao 11º dia como cidade mais quente do País de acordo com o (Instituto Nacional de Meteorologia). Às 15h, a temperatura da cidade alcançou o pico de 40,8ºC.

Conforme o ranking do Inmet, das seis cidades mais quentes do Brasil, quatro são de . Depois de Porto Murtinho, temos , com 39,8ºC; , com 37,6ºC; e Sete Quedas, com 37ºC.

Além do calor, cidades sul-mato-grossenses também figuram como aquelas com as menores taxas de umidade no país. Em primeiro lugar, Amambai, com 22%. Em segundo, Porto Murtinho, com 24%.

Confira as máximas de Porto Murtinho nos últimos dias:

  • 17/01: 40,8ºC
  • 16/01: 41,1°C
  • 15/01: 40,9°C
  • 14/01: 40,9°C
  • 13/01: 40,5°C
  • 12/01: 39°C
  • 11/01: 38,9°C
  • 10/01: 41,8°C
  • 9/01: 41,2°C
  • 08/01: 39,8°C
  • 7/01: 40,1°C

Maior sauna do Brasil

Oscilando entre 39,8°C e 41,8°C, desde o dia 7 de janeiro, de acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), Porto Murtinho promete “ferver” novamente, nesta quinta-feira (16). E é justamente por isso que moradores estão a chamando de “maior sauna do Brasil”.

A arquiteta e servidora da prefeitura da cidade, Fernanda Gonzaga Ferreira, de 42 anos, atua no setor de obras e projetos e disse que hoje, justamente, está sentada no carro, onde está marcando 41°C. “Estamos passando pela onda de calor neste mês de janeiro, com sensação térmica de 45°C e é algo que impacta na vida de todo mundo: de moradores aos trabalhadores de obras, muitos deles temporários na cidade”, comentou.

O servidor público estadual, Alexandre Carneiro, de 36 anos, é outro que diz estar sofrendo com a realidade climática. Lotado em Porto Murtinho, conta que teve indas e vindas ao município, desde 2008, porém, retornou, definitivamente, em 2020. “Antes, quando conheci, não era tão quente assim, era um ambiente bem suportável, tinha chuva bem regular e acredito que isso contribuía para manter o equilíbrio da balança, digamos assim. Só que eu fui embora, retornei em 2015 e fiquei até 2016, sentindo um calor ainda suportável”, relembrou.

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