Dados do boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (28) pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) apontam que Mato Grosso do Sul já contabiliza, em 2025, 44 mortes por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave).
Na semana epidemiológica 8, com dados que abrangem o período até o dia 22 de fevereiro, o Estado já somou 560 casos da doença, sendo 193 de agentes etiológicos identificados, 276 de síndromes não especificadas e 91 aguardando uma classificação final.
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Campo Grande, até o momento, é a cidade com maior número de infectados: são 228 casos de SRAG, com 18 mortes. Em seguida, a lista cita o município de Corumbá, com 52 casos e 2 óbitos.
Vale lembrar que uma SRAG pode começar com sintomas gripais (tosse, coriza, dor de garganta, dor de cabeça e febre) e evoluir para algo mais grave como dificuldade e desconforto para respirar (falta de ar), dor persistente no peito, saturação de oxigênio abaixo de 95% (quantidade de oxigênio que circula no sangue) e coloração azulada nos lábios ou no rosto.
O uso de máscara em locais com aglomeração e a higienização constante das mãos são algumas maneiras de combater a contaminação.
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