De Mato Grosso do Sul, Dr. Lúcio Flávio Sunakozawa, professor universitário da Uems (Universidade Estadual de MS), acaba de retornar ao Estado, após marcar presença em uma série de conferências e palestras em evento científico na França.
Lúcio Flávio participou da One Ocean Science 2025 e da Unoc (Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos). Ele destaca que a presença de um representante de Mato Grosso do Sul no evento é a porta de entrada para impactos significativos para o Estado e, também, para todo o país, especialmente nas áreas de educação, meio ambiente, recursos hídricos, ciência e políticas públicas.
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Isso porque, durante a conferência, foi assinado o Acordo de Cooperação Acadêmica e Científica entre a Uems e o CEAEDD (Centre d’Études Avancées en Éducation et Développement Durable), que pode abrir portas para intercâmbios acadêmicos, financiamento de pesquisas e projetos conjuntos entre Brasil e França.
“Isso pode beneficiar estudantes e pesquisadores brasileiros com novas oportunidades de estudo e colaboração internacional. Essas discussões podem influenciar políticas de conservação e sustentabilidade”, diz.
Os avanços na educação e nos direitos humanos foi outro tema de destaque discutido nas conferências que ocorreram na França. O professor palestrou no projeto Louvre 2030, abordando o tema “Direitos Humanos, Justiça Climática e Cidadania Global”, contribuindo para debates sobre educação ambiental e inclusão social no Brasil.
Para Lúcio, a participação de brasileiros em eventos da ONU e da Unesco é de grande estímulo, pois ajudam a destacar a produção científica nacional e a importância da pesquisa local no cenário global. “Isso pode atrair investimentos internacionais e fortalecer a posição do Brasil em debates sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável”, aponta.
O professor também falou do impacto para Mato Grosso do Sul e comemora um futuro cenário de novas possibilidades. “Como professor da Uems, estou trazendo novos projetos e parcerias para o Estado, beneficiando universidades locais para promover o desenvolvimento científico e tecnológico no Estado, especialmente nas áreas e regiões de atuação da universidade”, ressalta.
Eventos como estes são uma oportunidade para o Brasil se posicionar como um líder em sustentabilidade, ciência e educação, influenciando políticas globais e trazendo benefícios diretos para o país, conforme pontua Lúcio.
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