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Cotidiano

Consórcio Guaicurus alega ‘debandada’ e monta base em Roraima para contratar venezuelanos

Em torno de 80 trabalhadores venezuelanos devem ser contratados para atuar em Campo Grande
Priscilla Peres, Liana Feitosa -
Imagem ilustrativa. (Foto: Arquivo/Midiamax)

Alegando falta de mão de obra em , o está ampliando programa que contrata venezuelanos como motoristas. Para isso, até montou uma base em Roraima, onde seleciona trabalhadores para .

Em torno de 80 trabalhadores venezuelanos devem ser contratados, sendo que 35 já integram o quadro de funcionários do Consórcio Guaicurus. Outras 35 famílias de venezuelanos devem chegar a Campo Grande nos próximos dias, segundo o diretor-presidente, Themis de Oliveira.

O Consórcio Guaicurus alega que não há trabalhadores disponíveis em Campo Grande, para preencher as vagas abertas para motoristas e mecânicos na empresa. Por isso, precisa trazer venezuelanos, por meio do programa Acolhida.

Debandada de motoristas

O assunto é polêmico, pois há exato um ano o Jornal Midiamax noticiou uma debandada de motoristas do Consórcio Guaicurus. Alegando jornada de trabalho exaustiva e baixa remuneração, muito motoristas decidiram migrar para empregos melhores.

Os motoristas do Consórcio Guaicurus recebem salário de R$ 2.749, mais vale-gás a cada dois meses e R$ 250 de ticket alimentação por mês. Esse mesmo salário, que os motoristas não aceitam mais devido às condições de trabalho, será pago aos venezuelanos.

Desde janeiro deste ano, o grupo independente Ligados no Transporte cobra a valorização dos profissionais que integram o quadro de pessoal do Consórcio Guaicurus. “Devia valorizar os profissionais que já vestem a camisa da empresa e investir na formação de novos profissionais que aqui vivem com a oferta de habilitação categoria D e curso de “.

Tarifa cara

Campo Grande é a capital brasileira com a 14ª tarifa de transporte público mais cara, segundo ranking realizado pelo Uol com dados das 27 capitais. O reajuste realizado em janeiro de 2025 elevou o passe de ônibus em dez centavos, totalizando R$ 4,95.  

Mesmo entregando um serviço sucateado e alvo de reclamações constantes da população, o Consórcio Guaicurus acumula isenções de impostos e repasses milionários do poder público. Goteirasatrasos de ônibus e calorão são algumas das queixas de quem é obrigado a usar o transporte público de Campo Grande. 

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