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Cotidiano

‘Acompanhando atentamente’, diz presidente do IHP sobre Hidrovia Paraguai-Paraná

Megaprojeto visa criar um canal de navegação que ligue cinco países passando pelo Pantanal em Mato Grosso do Sul
Thalya Godoy, Graziela Rezende -
Pantanal em Corumbá (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

O Pantanal de , município a 426 km de , virou o cenário da etapa internacional do Circuito Nacional Diálogos Hidroviáveis, nesta quinta-feira (5). O projeto da HPP (Hidrovia -Paraná) envolve cinco países e visa construir um canal industrial de navegação na faixa Oeste do Brasil, que ligue os rios Paraguai e Paraná.

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Presidente do IHP, Angelo Rabelo. (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

O evento em reúne representantes do Brasil, Argentina, Paraguai, Bolívia e Uruguai. O presidente do IHP (Instituto Homem Pantaneiro), Ângelo Rabelo, afirmou que a discussão tem que ser pautada a partir da lógica de um recurso hídrico, e não de uma estrada.

A expectativa é que o projeto tramite ainda este ano, que seja lançado o edital de concessão e receba as manifestações da iniciativa privada.

“Corumbá vive um momento importante de ampliação e expansão da produção de minério de ferro, de gusa. É uma demanda que gera uma economia significativa, gera empregos e que ao mesmo tempo precisa da hidrovia para escoar essa produção. Então, nós estamos acompanhando atentamente para garantir, efetivamente, que esse processo possa ser pautado com muita cautela, garantindo o resultado que venha ao encontro de interesses econômicos, mas também aos interesses da sociedade”, aponta. 

O megaprojeto iniciou na década de 1980. A hidrovia atravessaria 4.122 km em cinco países, com o início do trajeto em Cáceres (MT) até Nueva Palmira, no Uruguai.

Rabelo explica que há um comitê interministerial que trabalha para adequar todas as demandas dos entes envolvidos. Um aspecto importante é a garantia da preservação ambiental. 

“O Rio ainda preserva grande parte das suas condições naturais e que pode ser usado se alguns critérios importantes como o tamanho das embarcações, das barcaças, frequência garantindo com isso que o Pantanal não será ameaçado por essa atividade.

Pantanal em Corumbá. (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

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