‘Esperei até 4h da manhã’: Açaí não chega e frustra véspera de Natal de moradora em Campo Grande

Foram mais de três horas de espera por uma entrega que não chegou. Experiência frustrante com uma loja revendedora de açaí marcou a véspera de Natal de uma moradora de Campo Grande (MS), nesta terça-feira (24). “Fiz o pedido 00h55 e esperei até 4h da manhã sem receber nada!”, lamenta a jovem, que é social mídia na Capital.

Ela conta que tinha acabado de passar por um procedimento estético e não poderia comer outro alimento, somente o açaí. O estabelecimento também era sua única opção no momento, especialmente pelo horário do pedido (quase 1h da manhã) e pelo fato da loja funcionar até às 4h.

Por meio da plataforma Ifood, a cliente solicitou um copo de açaí de 400 ml com adicionais de leite em pó, granola, amendoim, morango e leite condensado, pelo valor de R$ 23. Contudo, a compra foi ilusória, já que a loja a “enrolou” durante toda a madrugada e não entregou o produto.

Pouco mais de uma hora depois da formalização da comanda, às 02h13 da manhã, a açaíteria informou pelo aplicativo que o açaí havia saído para entrega. “Mas até agora não chegou”, rebate a campo-grandense, em relato publicado no grupo Aonde Não ir em Campo Grande.

Açaíteria cancelou o pedido após fazer cliente esperar por três horas

Questionado pela cliente no chat do Ifood, o estabelecimento pediu desculpas no mesmo horário em que o pedido supostamente enviou o pedido. “Estamos sem entregador hoje e foram muitas demandas”, respondeu o local.

Por conta do aviso de que o açaí estava a caminho de sua casa, a jovem de 22 anos decidiu ficar aguardando o motoboy. Até que, surpreendentemente, às 03h51, a açaíteria cancelou o pedido sem qualquer explicação.

“Uma total falta de profissionalismo e responsabilidade. Nunca mais peço, foi a primeira e última vez”, disparou ela na comunidade destinada a reclamações em Campo Grande.

No espaço para comentários, outros consumidores relataram ter enfrentado o mesmo problema com a loja. Diante das reclamações, a reportagem do Jornal Midiamax contatou o estabelecimento, mas não obteve resposta. O espaço segue aberto caso a empresa queira dar sua versão sobre o ocorrido.

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