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Cotidiano

Idosa de 96 anos atacada por enxame não consegue voltar para casa por causa de abelhas

Elena León Cafure recebeu alta hospitalar, no entanto, está sob cuidados, monitoramento e medicação
Liana Feitosa -
UPA para onde idosa foi levada (Foto: Fala Povo).

A idosa de 96 anos, que ficou desacordada após ser atacada por abelhas na tarde desta quarta-feira (2), no bairro Mata do Jacinto, ainda não conseguiu retornar para casa por causa dos insetos.

Elena León Cafure recebeu alta hospitalar, no entanto, está sob cuidados, monitoramento e medicação para não ter reação alérgica, conforme protocolo médico para ataques de abelhas.

Uma das filhas dela, a funcionária pública Tânia Regina Cafure Terra, de 62 anos, conta que as abelhas continuam no local e atacando pessoas. 

Falta de solução

Mais de 24h após a ocorrência, a idosa ainda não conseguiu voltar para casa e ninguém consegue entrar no local, que fica na Rua Alberto Araújo de Arruda.

“Minha mãe ainda não pode voltar para casa. Minha irmã tentou entrar, mas elas (abelhas) atacaram”, relata Tânia. 

Ela questiona a falta de solução para a situação após o e, também, durante a ocorrência. Quando o ataque aconteceu, um vizinho ligou para o Corpo de Bombeiros pedindo socorro.

“Quando minha mãe estava sendo atacada, que é uma idosa de 96 anos, um vizinho ligou para o Corpo de Bombeiros, mas eles disseram que não podiam atender a ocorrência porque não era a moradora da casa que estava acionando o atendimento”, relata Tânia.

“Agora eu te pergunto: como que uma pessoa que está sendo atacada vai ligar para os bombeiros, sendo que está sendo atacada?”, indaga.

Feridos

Pelo menos outras seis pessoas também foram atacadas. Além de Elena, a cuidadora que a acompanha, uma sobrinha dela, assim como agentes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e duas pessoas que ajudaram no atendimento da idosa.

Os constataram que as vítimas possuíam mais de 100 picadas de abelhas.

Ainda na quarta-feira, militares do Corpo de Bombeiros foram até o local para verificar a situação. Ao constatarem a permanência dos insetos e que a casa estava tomada de abelhas, solicitaram que fossem comprados 5 frascos de veneno aerosol para aplicar na residência.

O veneno foi usado para que os militares pudessem entrar na casa e tapar buracos que poderiam ser usados pelas abelhas para retornar ao local.

Os insetos estão alojados em um poste de . Apesar da aparente distância em relação à casa, continuam atacando.

Estado de saúde

Nesta quinta-feira (3) a cuidadora de Elena precisou retornar à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) devido à reação alérgica. 

“Minha sobrinha está em choque ainda. Ontem, quando retornou para casa após alta, um bicho de luz voou para cima dela e ela começou a gritar ‘abelha, abelha, abelha’”, compartilha Tânia.

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