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Cotidiano

Vacinação é indispensável para evitar epidemia de doenças respiratórias, diz secretário

Secretário de saúde convoca a população a "fazer a sua parte" e se vacinar contra a influenza
Priscilla Peres, Karina Campos -
Secretário Municipal de Saúde, Sandro Benites (Foto: Henrique Arakaki / Midiamax)

A chegada do outono e inverno é geralmente a época do ano em que há aumento de doenças respiratórias, porém, vive desde março o aumento exponencial dessas doenças em crianças. Para evitar uma , o secretário de saúde de Campo Grande, Sandro Benites, lembra da importância de se vacinar contra a influenza.

“Estamos com a vacina contra a influenza disponível para vários grupos prioritários. A população precisa fazer a sua parte, estamos com  menos de 10% de cobertura vacinal, o que é inadmissível”, disse o secretário Santo Benites, sobre as doenças respiratórias que podem se tornar uma epidemia.

Mato Grosso do Sul chegou a marca de 1.396 pacientes hospitalizados em decorrência de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), sendo 170 a mais que há uma semana. As crianças são as mais afetadas, representando 50% dos casos entre zero e 9 anos de idade.

Campo Grande vive um surto de doenças respiratórias, o que reflete no índice de internações. A Capital concentra 72% das internações por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) do Estado, de acordo com o boletim emitido pela SES (Secretaria Estadual de Saúde), com dados sobre a situação de cada município. 

Baixa busca por vacinação contra a influenza

A cobertura vacinal contra a influenza em Campo Grande, está em 8%. A meta é vacinar ao menos 90% dos públicos estabelecidos como prioritários pelo Ministério da Saúde, o equivalente a 300 mil pessoas.

De acordo com a Sesau, nos primeiros onze dias de Campanha de Vacinação contra a , aproximadamente 25,8 mil pessoas foram imunizadas em Campo Grande.

Até o momento, 17,3 mil idosos foram vacinadas, ou 12,84% do quantitativo populacional estimado em 134,7 mil pessoas.

Após os idosos, os professores do Ensino Básico e Superior, que englobam o público de Trabalhadores da Educação, estão entre que mais se vacinaram, com 8,86% de cobertura, seguido das Puérperas (7,89%)  e os Trabalhadores da Saúde (6,91%). Entre as crianças de seis meses a menores de seis anos, apenas 3,2 mil foram vacinadas, ou o equivalente a 4,67% do público estimado de 69,8 mil pessoas.

A vacinação contra a gripe segue disponível em Campo Grande para todos os públicos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde. O atendimento acontece durante todo o dia em mais de 70 unidades básicas e de saúde da família espalhadas pelas sete regiões urbanas e distritos do município.

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