Pular para o conteúdo
Cotidiano

Importante para o desenvolvimento: encontro une Brasil e Paraguai com música, dança e comidas 

Encontro traz o debate não só cultural, mas também socioeconômico
Lívia Bezerra, Thatiana Melo -
Dança típica do Paraguai (Marcos Ermínio, Jornal Midiamax)

Encontro que une não só gerações, mas também países: Brasil e que se encontraram neste sábado (19), para compartilhar experiências, debater sobre o desenvolvimento, e principalmente, fazer a integração das duas culturas. O encontro acontece na Colônia Paraguaia, em .

São apresentações de danças, comidas típicas e música. Albino Romero, presidente do Conselho da Associação da Colônia Paraguai, falou sobre a importância, “Esse encontro traz o debate sobre o desenvolvimento, não só cultural, mas também socioeconômico para os dois países”, disse Albino.

Albino ainda pontuou a importância da Rota Bioceânica que traz desenvolvimento para o Mato Grosso do Sul, além da influência no agronegócio, da cultura com produtos vindos da e do Chile. O presidente do Conselho ainda lembrou que com o encontro quem ganha é a juventude que precisa de trabalho.

Albino Romero, presidente da Associação da Colônia Paraguaia (Marcos Ermínio, Jornal Midiamax)

A cantora paraguaia Milagres Medina disse da importância em unir os países vizinhos, “é sensacional poder divulgar as músicas fora de meu país e compartilhar com os irmãos”, falou a cantora que espera voltar em uma próxima edição.

Cantora Milagros Medina (Marcos Ermínio, Jornal Midiamax)

Josefina Comandante, 70 anos, nascida no Paraguai, casou-se com um brasileiro. Hoje, ela que ficou viúva mora em . A idosa trabalha somente com artesanato, produzindo imagens religiosas da Nossa Senhora de Caacupé em silicone. “Por ser paraguaia e por ter muita fé, penso em levar esse trabalho do porquê é um santo que não se rompe”, disse Josefina.

Josefina Comandante, 70 anos (Marcos Ermínio, Jornal Midiamax)

Valentina Sá e Silva, de 81 anos, é aposentada e junto do filho Wilton Acosta, 52 anos, advogado vendem do Paraguai.  São produtos artesanais que produzem no país há mais de 20 anos, como fonte de renda extra.

Mãe e filho vem com frequência à colônia, e sempre estão nas feiras. “Gostamos muito de fazer isso, nos dedicamos a um bom tempo porque além de ajudar financeiramente ele contribui para divulgar a cultura do nosso país vizinho”, diz o advogado.

“Pra mim é muito gratificante porque há 20 anos faço isso. Desde que vim para Campo Grande estou aqui na colônia paraguaia. O primeiro fogão da colônia fui eu que comprei. Para mim é muito gratificante tudo isso”, diz a aposentada.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados