VÍDEO: Vítima de golpes pela segunda vez, advogada faz alerta em MS: ‘Não peço pix para clientes’

Nos últimos 3 anos, em que atendeu inúmeros clientes, Renata diz que é a segunda vez que é vítima de golpes.

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Foto: Redes Sociais/Reprodução

A advogada Renata Barbosa Lacerda, especialista em direito administrativo, conta que precisou fazer novo boletim de ocorrência, após o nome dela e do próprio escritório ser usado por bandidos para pedirem dinheiro aos seus clientes. Mais uma vez, a defensora ressalta: “Não peço pix. O judiciário não cobra para realizar pagamentos e minhas cobranças são sempre feitas diretamente, mostrando exatamente o que a pessoa precisa pagar”, explicou.

Nos últimos 3 anos, em que atendeu inúmeros clientes, Renata diz que é a segunda vez que é vítima de golpes. “Os bandidos se passam por pessoas do escritório, falam em nome das minhas secretárias e pedem dinheiro aos clientes, simulando documento em nome da pessoa, com dados dela e número do processo. Por exemplo, pediram uma quantia de R$ 7 mil para um cliente meu, para a liberação de R$ 128 de mil, dinheiro que cai direto na conta da pessoa e ela não precisa fazer transferência de pix nenhuma”, argumentou.

Foto: Redes Sociais/Reprodução

Ainda conforme a advogada, basta as pessoas fazerem uma pesquisa simples, no Google, do nome da pessoa que os bandidos dizem ser o CPF da transferência e logo verão que se trata de um golpe. “Se pesquisar a pessoa vai ver que muitos dos nomes são de presidiários. No caso dos meus clientes, é de praxe eu comunicar a eel que o dinheiro vai cair na conta. E quem passa é o judiciário. Esses golpes são tão manjados e muita gente ainda cai. Muitos dos meus clientes são idosos e venho pedindo também aos filhos para acompanharem o processo, darem atenção a eles neste sentido”, explicou.

Em sua maioria servidores públicos, que entram em uma ação contra o Estado, Renata diz que os assessora neste sentido. “Entro com a ação para eles e, quando chega no TJ [Tribunal de Justiça], na fase do precatório, tem a declaração judicial de que o estado deve e aí esses estelionatários ficam sabendo e se passam pelo escritório. É por isso essa minha luta pelo sigilo nestes processos. Toda vez informo ao TJ e, recentemente, estou usando a minha própria rede social, para gravar vídeos e fazer alertas aos meus clientes. Os bandidos ficam da cadeia, com um celular na mão, causando transtorno para muita gente”, lamentou.

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