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Cotidiano

Projeto de combate à dengue mobiliza farmacêuticos em Dourados

Termo de cooperação técnica foi assinado entre a prefeitura e o CRF
Marcos Morandi -
Acordo foi assinado nesta sexta-feira (Foto: Leandro Silva)

Um termo de cooperação técnica assinado nesta sexta-feira (10) entre a prefeitura de e o CRF/MS (Conselho Regional de Farmácias) visa melhorar o atendimento de casos suspeitos de dengue na cidade. A intenção é qualificar as drogarias na cidade.

A parceria foi oficializada durante encontro realizado na prefeitura de Dourados, que contou com a participação do vice-prefeito, Guto Moreira, o secretário municipal de Saúde, Waldno Lucena Junior e a diretora de Vigilância em Saúde, Silvia Bosso e também do presidente do CRF/MS, Flávio Shinzato e de membros da diretoria do conselho.

Com o aumento de de casos de dengue na cidade, o vice-prefeito destaca a importância de ações mais efetivas. “Com esse convênio, a Prefeitura certamente amplia as ferramentas que o município pode usar no combate à dengue. A categoria dos farmacêuticos tem uma enorme relevância na promoção da saúde, e respeitando o ato médico, vai contribuir com a cidade nessa luta”, disse Guto.

Na prática, os profissionais que atuam no atendimento nas farmácias vão receber treinamento para identificar sintomas de dengue, zika ou chikungunya, orientar o cliente a buscar atendimento médico e encaminhar uma notificação da situação de saúde para o município estar ciente do caso.

O secretário de saúde explica que o ajudará a alcançar pacientes que muitas vezes nem chegam no serviço de saúde por buscar primeiro o atendimento em farmácias. “Quando a pessoa tem uma dor de cabeça, uma dor no corpo, busca primeiramente uma farmácia, então é importante que o farmacêutico esteja pronto para identificar os sinais de risco e encaminhe para o sistema de saúde”, afirmou Waldno.

“Quando são casos leves que a pessoa tratou em casa, esses dados nem chegam para a Secretária de Saúde, principalmente quando buscam farmácias da rede privada. Com o alerta que vamos receber, será possível mapear melhor as regiões que precisam de maior atenção e ações de combate. Lembrando que isso não isenta a população da necessidade de buscar atendimento médico nas unidades de saúde” conclui o secretário.

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