O programa tem o intuito de contribuir com a permanência e ajudar a graduar discentes em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Desde que foi instituída na , em 2013, a bolsa já beneficiou mais de 900 acadêmicos, mas, devido à pandemia, o benefício não foi oferecido pelo nos anos de 2020 e 2021.

Para a técnica em Assuntos Educacionais, a reabertura das inscrições oferece uma oportunidade para auxiliar os acadêmicos que ingressaram na Universidade nesse período. “[O programa] é muito importante e esperamos que continue beneficiando os estudantes”, afirma.

Como se inscrever?

Os interessados devem acessar o portal do SISBP (Sistema de Gestão da Bolsa Permanência), do Ministério da Educação, e anexar a documentação solicitada. Os estudantes podem conferir os modelos dos formulários no site da Proaes

Para obter o auxílio, os acadêmicos precisam comprovar residência em comunidades indígenas ou quilombolas. Os candidatos devem anexar o termo de compromisso do bolsista, a autodeclaração e a declaração de pertencimento étnico assinada por três lideranças reconhecidas da comunidade. Também é preciso anexar a declaração da (Fundação Nacional do Índio), no caso dos indígenas, da Fundação Palmares, no caso dos quilombolas, ou comprovante de residência nas comunidades.

Os estudantes que estiverem com dúvidas podem entrar em contato ou comparecer à Seaaf (Secretaria de  Acessibilidade e Ações Afirmativas), na Cidade Universitária, em Campo Grande. A secretaria fica localizada em frente à Econômica Federal, no corredor central, e o atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 7h às 11h e das 13h às 17h.