Postos tiveram reforço de 221 médicos nos últimos 2 meses em Campo Grande, diz Sesau
Doenças respiratórias e dengue lotam UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento) em Campo Grande
Fábio Oruê –
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Quem procura por postos de saúde e UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) de Campo Grande tem se deparado com locais cheios e longa espera de atendimento acima do normal, mesmo com reforço de mais de 200 profissionais de saúde.
Segundo a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), nos meses de abril e maio foram convocados 221 médicos para atuarem na rede pública. Esse profissionais se deparam com aumento no volume de atendimentos nas unidades de urgência e emergência.
E o movimento atípico pode ter sido causado por doenças respiratórias, que atingem principalmente crianças. A estimativa é que a demanda mais que dobrou.
Na terça-feira (24), inúmeras reclamações reportavam a superlotação de crianças aguardando por atendimento nas UPAs Universitário, Vila Almeida e Coronel Antonino, a última, visitada pela equipe de reportagem.
Muitas crianças com febre precisaram de atendimento pediátrico na Vila Almeida. Como é o caso do filho de 5 meses da manicure Jirleide Lopes de Souza, de 20 anos. A mãe chegou às 14h e esperou no mínimo 4 horas por atendimento.
Conforme a pasta, o aumento no volume de atendimentos acaba refletindo no tempo de espera, principalmente dos pacientes com quadro de menor gravidade — já que as unidades priorizam o atendimento de pacientes em estado grave.
“No interior da unidade existem pacientes em observação nas enfermarias ou aguardando transferência na ala vermelha que precisam ser avaliados constantemente pelos profissionais”, explicou a secretaria, em nota ao Jornal Midiamax.
Conforme dados da prefeitura, nas seis UPAs e quatro CRSs (Centros Regionais de Saúde) passam diariamente de 120 a 150 pacientes em estado crítico, que precisam ser encaminhados para hospitais. No geral, estas unidades chegam a atender mais de 5 mil pacientes por dia.
Reforço de médicos nos postos de saúde
A Sesau disse que já reforçou o quadro funcional das unidades, com a contratação de mais médicos, enfermeiros, entre outros profissionais, e implementou equipes de apoio para dar o suporte necessário e, consequentemente, reduzir o tempo de espera por atendimento.
“Nos dois últimos anos, mais de 1,4 mil profissionais de saúde, sendo cerca de 400 médicos, foram convocados pela Prefeitura de Campo Grande para reforçar os atendimentos nas unidades de saúde”, traz a nota.
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