Jogo do Brasil: Vacinação segue até às 14h em unidades de saúde de Campo Grande

Testagem também está disponível nas unidades de saúde

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emendas prefeitura horários
Posto de saúde em Campo Grande (Foto: Arquivo/ Nathalia Alcântara/Midiamax)

O Jogo do Brasil altera o horário de funcionamento das unidades de saúde de Campo Grande. A vacinação geral segue das 7h até às 14h nesta sexta-feira (2). Consultas agendadas após esse horário deverão ser reagendadas.

O horário excepcional segue a resolução da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) nº 703, de 29 de Novembro de 2022, publicada no Diogrande (Diário Oficial do Município). Clique aqui para conferir as unidades.

O segundo reforço vacinal está disponível para toda a população que tenha 18 anos ou mais e que recebeu a primeira dose de reforço há pelo menos três meses. Quem tem pelo menos 12 anos e concluiu o esquema vacinal primário há pelo menos quatro meses toma o primeiro reforço, com exceção das pessoas que têm 18 anos ou mais e imunocomprometimento grave, para elas o intervalo é de 28 dias.

Poderá iniciar o esquema vacinal qualquer pessoa que tenha 3 anos, a segunda dose será aplicada conforme o recomendado pelo fabricante da vacina e a data estará anotada no comprovante de imunização. Os bebês entre seis meses e dois anos que tenham comorbidades também podem se vacinar, o esquema vacinal deles é composto por três doses, sendo a segunda aplicada após quatro semanas e a terceira com um intervalo de oito semanas da anterior.

Testagem

Caso apresente algum sintoma respiratório, como tosse, coriza, dores de cabeça ou garganta e febre, é necessário realizar o teste para diagnosticar ou descartar a infecção por Covid-19, uma vez que o paciente contaminado deverá cumprir isolamento, para evitar que transmita o vírus a outras pessoas.

O teste pode ser feito em qualquer uma das 73 unidades de saúde da Capital, de acordo com o horário estipulado pela equipe. O paciente tem o resultado do exame em até vinte minutos, e com a mesma confiança apresentada pelo RT-PCR, que é considerado padrão ouro no diagnóstico da doença.

Apesar de não ser obrigatório o uso de máscaras, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) recomenda que esta seja usada por pacientes que apresentem sintomas respiratórios, por pessoas acima dos 60 anos ou que tenham comorbidades, gerando, assim, mais uma barreira para se proteger do vírus.

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