Estudantes de Centro de Altas Habilidades estão na segunda fase da Olimpíada Brasileira de Satélites

A segunda fase ocorrerá dia 17 de abril

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A Olímpiada Brasileira de Satélites tem como objetivo promover experiências teóricas e práticas em projetos de satélite de pequeno porte.
A Olímpiada Brasileira de Satélites tem como objetivo promover experiências teóricas e práticas em projetos de satélite de pequeno porte.

Alunos do CEAM/AHS (Centro Estadual de Atendimento Multidisciplinar para Altas Habilidades/Superdotação) vinculado à COPESP (Coordenadoria de Políticas para a Educação Especial) estão na 2ª fase da Olimpíada Brasileira de Satélites do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, que ocorrerá no dia 17 de abril. 

A Olímpiada Brasileira de Satélites tem como objetivo promover experiências teóricas e práticas em projetos de satélite de pequeno porte para incentivar o estudo aeroespacial em alunos de nível médio, técnico profissionalizante e também universitários.

Os satélites utilizados como ferramenta de aprendizado são chamados de CanSats, TubeSats, PocketSats ou CubeSats. 

A segunda fase da olímpiada, tem como meta realizar a programação do satélite, bem como outras técnicas e possibilidades também podem ser realizadas, como a a utilização de câmeras infravermelho (térmicas).

O centro estadual conta com duas equipes e cada uma possui um projeto próprio, mas ambos estão sob a orientação da professora Gracy Kelly das Costa Oliveira do Atendimento Educacional Especializado de Robótica, sob a coordenação da professora Maria Eugênia Bordignon Nachif.

O projeto denominado “Stormtroopers” tem a participação dos estudantes Agnes Escobar de Souza, Cássio Queiroz Minozzo, Francisco Yuki Ishikiriyama e Rafael Vasconcelos Fernandes que procuram investigar as queimadas no cerrado brasileiro.

Já o projeto “CEAMSAT” conta com a participação dos alunos Gabriel Fernandes Bueno, Hannyel Abner Chela, Hillary Avlis Chela e Jamille da Silva Oliveira que estarão monitorando de todo o Pantanal para localizar focos de incêndio, regiões desmatadas e registrar mudanças climáticas.

Acerca da competição, a gerente do CEAM/AHS Eliane de Morais Fraulob aponta que está na torcida pelos alunos. “As olimpíadas de conhecimento, em especial a OBSAT, além de favorecer o crescimento intelectual, ainda traz contribuições sociais e ambientais de extrema relevância. Estudantes, sucesso! Contamos com vocês”, destaca.

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