Escola estadual de MS comemora recorde de alunos aprovados em universidades públicas

29 alunos da escola foram aprovados nos vestibulares de medicina, zootecnia, engenharia e outros

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29 alunos aprovados em unidades públicas.
29 alunos aprovados em unidades públicas.

A Escola Estadual Fernando Corrêa, em Três Lagoas, a 326 quilômetros de Campo Grande, comemorou o recorde de aprovados de alunos em vestibulares de universidades públicas, inclusive, de outros estados do Brasil. Ao todo, 29 alunos foram aprovados em cursos de medicina, zootecnia, engenharia, entre outros.

De acordo com a diretora Sônia Maria Teresinha Barbosa, a excelência do ensino desta unidade escolar já perdura há décadas, “não apenas nas aprovações em vestibulares, como também nas avaliações externas, como o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica), de forma que não é à toa que hoje a escola integra o programa internacional Escolas2030, como uma das referências do país”.

A lista de aprovações, divulgada nesta semana, ressalta o resultado da dedicação de estudantes da rede pública. Jayanne dos Santos Vieira e Ana Clara Brito Freitas, aprovadas em medicina da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), conquistaram vagas em um dos cursos mais disputados do país, embora sem desmerecer o mérito de outros alunos, mas superando instituições privadas.

Pela Unesp (Universidade Estadual Paulista em Franca), foram aprovados estudantes em Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Zootecnia. E pela UFMS, nos cursos de Medicina, Direito, Administração, Letras, História, Engenharia Civil, Sistemas de Informação, Ciências Sociais e Enfermagem.

“Faz-se necessário ressaltar que, para se chegar a esses resultados exitosos, há todo um trabalho ano após ano, em que a gestão desenvolve a metodologia de corresponsabilização da aprendizagem desde o Ensino Fundamental junto a todos os segmentos da comunidade escolar”, disse a representante do programa global Escolas2030 Lucy Nakamura.

“Os estudantes e os professores são os sujeitos centrais da aprendizagem na sala de aula, portanto, devemos destacar todos os docentes, que atuam desde o Ensino Fundamental ao Médio”, complementa a coordenadora Tays Fonseca.

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