A arte marcial como forma de redução do estresse, a partir da produção de endorfina e adrenalina. Esta é uma ferramenta usadas por policiais penais de que participam de um projeto que tem como eixo de equilíbrio a prática do jiu-jitsu, que também ajuda no reforço da segurança pessoal.

Essas técnicas fundamentadas na arte marcial japonesa estão sendo utilizadas pelos servidores da (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) nas atividades com policiais penais de Dourados, onde está localizado a PED (Penitenciária Estadual de Dourados), considerando o maior presídio de Mato Grosso do Sul.

A iniciativa, de acordo com informações da Agepen, foi idealizada pelo coordenador regional do COPE, da Silva, e conta com a colaboração dos policiais penais Cristiano Nehring, Sidney Peres e Wellington Lopes, que atuam como instrutores de jiu-jitsu aos colegas de profissão.

Além de identificar a proporcionalidade da resposta a uma situação de risco, a arte marcial contribui para as intervenções prisionais, em especial na função de imobilizador tático. Isso porque, com as técnicas do jiu-jitsu, os policiais penais aprimoram as habilidades para garantir tanto a sua integridade física quanto a do imobilizado.