Assim, a linhagem está presente em 25% dos casos de Covid-19 confirmados em Campo Grande. Foram analisadas 106 amostras de infectados, sendo que 27 apresentaram a variante P.1. No último levantamento, eram 16 casos da cepa.

De origem brasileira, confirmada pela primeira vez em Manaus, ela é considerada uma “variante de preocupação, indicada por algumas pesquisas como altamente transmissível e maior potencial de gravidade”. Em documento, o Governo do Estado afirmou que a P.1 e P.2 causaram aumento da letalidade da Covid-19 em Mato Grosso do Sul.

O monitoramento é feito pela SES (Secretaria de Estado de Saúde). As linhagens são genomas sequenciados pelo Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) de MS.

Além disso, o equenciamento promove a identificação da formação molecular do coronavírus. A pesquisa foi atualizada em 22 de junho, o último levantamento era de 26 de maio.

Das 14 linhagens já confirmadas em MS, dez delas circulam por Campo Grande e causam infecções por coronavírus. Empatada com a P1, a B1.1.28 também possui 27 infectados na Capital.

Outras variantes encontradas e casos confirmados são: B.1.1.33 (20 casos), P.2 (20), B.1 (2 casos), B.1.212 (1), N.4 (2), P.1.2 (1), B.1.1 (1), B.1.1.44 (1). Lembrando que essas são as que circulam em Campo Grande.