Região de Campo Grande tem valorização de 46% no preço de imóveis em um ano; veja o raio-x imobiliário

Índice revela quais os bairros com maiores preços de casas da cidade

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Programa de financiamento foi lançado na segunda-feira
Programa de financiamento foi lançado na segunda-feira

O preço médio de venda dos imóveis residenciais apresentou alta de 4,83%, em média, em Campo Grande, nos últimos 12 meses, conforme o índice FipeZap. Entretanto, algumas regiões da cidade chegaram a registrar valorização de 46,8% no período. Veja mais detalhes nessa reportagem.

O índice foi divulgado nesta terça-feira e aponta que a região do Anhanduizinho, que contempla bairros como Aero Rancho, Centenário, Guanandi, Jockey Club, Los Angeles, Parati e Piratininga, foi a que teve maior valorização no preço de venda de imóveis residenciais em um ano: 46,8%

Apesar da alta, a região é a segunda com menor valor médio de venda por metro quadrado, conforme o FipeZap. Por lá, o valor médio de venda por metro quadrado é de R$ 2.979.

A segunda das 7 regiões de Campo Grande com maior valorização no preço das casas é a região do Lagoa — com alta de 14,8%, que pertence aos bairros da região do Bandeirantes, Taveirópolis e Caiçara, com preço médio de R$ 3.161 m².

Com valorização média de 11,6%, a região do Segredo ficou com a 3ª mais alta do índice. Residências nos bairros Coronel Antonino, Monte Castelo e Nova Lima foram vendidas na faixa de R$ 3.937 m².

A região do Bandeira teve valorização de 10,7%. Assim, imóveis nos bairros Rita Vieira, Tiradentes e Universitário foram comercializados com valor médio de R$ 3.800 m².

Na sequência, a região com os imóveis mais caros da cidade, o Prosa, que contempla bairros como Carandá Bosque, Chácara Cachoeira e Santa Fé, teve alta de 6,9% no período, com casas vendidas por R$ 6.133 m², em média.

Por fim, as duas menores valorizações foram na região Central, com alta de 2,7%, mas continua sendo a 2ª mais valorizada de Campo Grande, com imóveis vendidos na faixa de R$ 4.384 m², e na região do Imbirussu, que é a mais desvalorizada da cidade. Além de ter os menores preços médios de venda, a região dos bairros Coophatrabalho, Nova Campo Grande e Santo Amaro tiveram alta de 2,5% em 12 meses e casas negociadas, em média, por R$ 2.454 m².

Entre as 16 capitais analisadas pelo instituto, Campo Grande tem o menor preço médio de venda, que ficou em 4.436 R$/m² em setembro.

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