Para reduzir sintomas que podem ser confundidos com covid, país inicia em abril vacinação contra influenza
O Ministério da Saúde marcou para o dia 12 de abril o início da campanha de vacinação contra influenza em todo o país. O público-alvo é de 79,7 milhões de brasileiros, sendo que a meta é imunizar ao menos 90% deste grupo. Em nota, o governo federal ressalta a importância da vacinação contra a influenza […]
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O Ministério da Saúde marcou para o dia 12 de abril o início da campanha de vacinação contra influenza em todo o país. O público-alvo é de 79,7 milhões de brasileiros, sendo que a meta é imunizar ao menos 90% deste grupo.
Em nota, o governo federal ressalta a importância da vacinação contra a influenza em 2021. A imunização vai prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença, óbitos, internações e a sobrecarga nos serviços de saúde, além de reduzir os sintomas que podem ser confundidos com os da covid.
A pasta vai distribuir 80 milhões de doses da vacina influenza trivalente, produzida pelo Instituto Butantan, para imunização do público-alvo. O Ministério orienta aos estados que todas as medidas de prevenção à transmissão da Covid-19 sejam adotadas durante a campanha em mais de 50 mil postos de vacinação espalhados pelo Brasil.
Como a vacinação contra a influenza ocorrerá ao mesmo tempo em que os estados vacinam contra covid, a pasta não orienta que sejam aplicadas duas doses simultâneas, devido à falta de estudos.
GRUPOS PRIORITÁRIOS
Nesta campanha, serão imunizadas crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos ou mais, professores das escolas públicas e privadas, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas com deficiência permanente, forças de segurança e salvamento, forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.
A vacinação será feita de forma escalonada – os grupos prioritários serão distribuídos em três etapas. Os municípios terão autonomia para definir as datas de mobilização (Dia D), conforme a realidade de cada região.
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