Escolas municipais passam por reformas para voltar a receber alunos em Campo Grande
Com o retorno híbrido já definido, as escolas municipais de Campo Grande passam por reformas antes de voltar a receber os alunos. Apesar da preparação, o retorno escalonado dos estudantes ainda não tem data definida. O que a Semed (Secretaria Municipal de Educação) já definiu é que os primeiros a voltar serão os alunos do 6º […]
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Com o retorno híbrido já definido, as escolas municipais de Campo Grande passam por reformas antes de voltar a receber os alunos. Apesar da preparação, o retorno escalonado dos estudantes ainda não tem data definida. O que a Semed (Secretaria Municipal de Educação) já definiu é que os primeiros a voltar serão os alunos do 6º ao 9º ano.
Na EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) Aloína de Oliveira Soares, no Bairro Santo Antônio, as reformas contemplam uma sala de aula que ficará maior, além de banheiros e a sala dos professores.
Duas salas de berçário com fraldário, dois banheiros adultos e um para pessoas com deficiência, refeitório e lactário estão em construção, na EMEI Nossa Senhora de Fátima, localizada no Jardim Bonança. Na EMEI Osvaldo Maciel de Oliveira, no Bairro Taquarussu, são instaladas novas portas em duas salas de aula, além de portão para rota de fuga em caso de incêndio e pânico, encanamento para aumentar a drenagem da água da chuva e, ainda, uma obra sustentável, que vai garantir a captação da água da chuva, para que seja usada na lavagem do pátio.
A EMEI Eleodes Estevan, que fica na Avenida Afonso Pena, ao lado da Prefeitura Municipal de Campo Grande, terá revitalização de pintura interna e externa. Por fim, na EMEI Athenas de Sá Carvalho, Jardim Imperial, passa por obras de reestruturação geral, com reforma no telhado, pátio, muros e áreas externas.
Retorno planejado
Na sexta-feira (19), a secretária municipal de educação, Elza Fernanda, disse ao Jornal Midiamax que o retorno dos alunos será feito com planejamento. “Estamos com bastante cautela nesse retorno para não precisar voltar atrás, como está ocorrendo em outros estados”, declarou.
A titular da Semed disse que não bastam apenas os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para que haja esse retorno. “O essencial seria o retorno após a vacina, mas o principal é oferecer segurança não só para nossos alunos, mas também aos familiares deles e aos profissionais da educação”, pontuou.
Atualmente, dos 13 mil profissionais que trabalham na educação, 2 mil são considerados do grupo de risco, segundo Elza. Assim, é necessário fazer a análise de tudo que será necessário para o retorno. A secretária informou que os primeiros que devem voltar são os alunos do 6º ao 9º ano. “São maiores, conseguem se cuidar melhor e observar os protocolos exigidos”, pontuou.
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