Após o promovido por 9 ONGs (Organizações Não Governamentais) em frente à Prefeitura Municipal contra a eutanásia de cachorros com leishmaniose, o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) emitiu nota lembrando que o tratamento dos animais com a doença é de responsabilidade dos tutores.

Conforme nota encaminhada ao Jornal Midiamax, a () pontua que não existe a realização de procedimentos de eutanásia de forma indiscriminada em cães no município. Além disso, pontuou que o tratamento da doença não é orientado pelo Ministério da Saúde e, por tanto, não realiza.

“O mesmo pode ser providenciado pela pessoa responsável pelo animal, sendo necessário o acompanhamento de um médico veterinário em razão das possíveis complicações que possa apresentar. Por ser considerada uma área endêmica para a doença, há muitos anos as medidas e ações de prevenção são realizadas sistematicamente em nosso município, tanto na área urbana quanto na área rural”, pontuou.

A esclarece também que nos últimos quatro anos triplicou a quantidade de procedimentos de castrações em , saltando 200% nos processos, passando de 200 para 600 castrações em felinos por mês, a partir da estruturação de um novo centro cirúrgico.

“A previsão é de que até o próximo mês entre em operação o serviço do Castramóvel que irá atender áreas em situação de vulnerabilidade com a castração de cães. Além disso, nos últimos Campo Grande avançou também na construção das políticas públicas voltadas a saúde e animal, com a instituição do conselho e da subsecretaria de bem estar animal”, finalizou em nota.