Em 18 dias, cerca de 95 mil pessoas foram abordadas nas barreiras sanitárias de Campo Grande

A Prefeitura de Campo Grande divulgou, neste domingo (28), mais um balanço de abordagens realizadas nas barreiras sanitárias da cidade. Cerca de 95 pessoas foram abordadas nos pontos de entrada da Capital, sendo 84 casos suspeitos de Covid-19 notificados em 18 dias da efetivação de vistoria. Ao todo, foram contabilizados 49.561 veículos e 95.704 pessoas […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

A Prefeitura de Campo Grande divulgou, neste domingo (28), mais um balanço de abordagens realizadas nas barreiras sanitárias da cidade. Cerca de 95 pessoas foram abordadas nos pontos de entrada da Capital, sendo 84 casos suspeitos de Covid-19 notificados em 18 dias da efetivação de vistoria.

Ao todo, foram contabilizados 49.561 veículos e 95.704 pessoas abordadas nos pontos instalados nas saídas para Cuiabá, Sidrolândia, São Paulo e Três Lagoas. Desde 11 de março até hoje, a operação identificou 84 pessoas que relataram ou apresentaram sintomas leves, como febre, dor de cabeça e coriza. Todas tiveram que assinar um termo de compromisso e foram orientadas a procurar um serviço de saúde.

Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), Veruska Lahdo, o planejamento inicial será seguido e as barreiras sanitárias serão encerradas nesta segunda-feira (29).

“Estamos seguindo o que foi estabelecido, considerando que a previsão era de que os trabalhos durassem 15 dias. Conseguimos estender para mais este fim de semana, alcançado assim resultados significativos”, comemora.

Com apoio da Agetran (Agência Municipal de Transporte), GCM (Guarda Civil Metropolitana), Detran (Departamento Estadual de Trânsito), Polícia Militar e Rodoviária Federal, a medida foi implantada com objetivo de frear a transmissão da doença e orientar condutores.

“Foram milhares de veículos abordados e pessoas que foram orientadas sobre as medidas necessárias para prevenir a Covid-19. Se nós conseguimos chamar a atenção de pelo menos 30% destas pessoas, certamente o trabalho já valeu a pena, porque a maior arma contra essa doença é a conscientização”, finaliza.

Últimas Notícias

Conteúdos relacionados