Todo consumidor doméstico já se deparado com a seguinte situação: o que fazer com as lâmpadas fluorescentes, depois que elas queimam? Essas lâmpadas possuem componentes que demandam um fluxo específico na coleta e destinação final.

Por isso, o descarte incorreto, como no lixo comum, pode acarretar diversos problemas ambientais. Em 23 pontos estão disponíveis, onde já foram recolhidas e descontaminadas 50.821 unidades de lâmpadas pós-uso.

São 15 pontos em Campo Grande, quatro em Chapadão do Sul, dois em Dourados e dois em Três Lagoas. Para saber o ponto de coleta mais próximo de sua residência, clique aqui.

Com a finalidade de realizar a coleta e a destinação ambientalmente correta desses resíduos e a fim de cumprir com a determinação do Acordo Setorial, o programa da Reciclus (Associação Brasileira para a Gestão da Logística Reversa) disponibiliza 2.422 pontos de coleta em 454 cidades do Brasil.

Participam do programa apenas as lâmpadas de uso doméstico, dos seguintes tipos: fluorescentes compactas e tubulares; de vapor de mercúrio, sódio ou metálico; e luz mista. Não há limite nem custo para o descarte, desde que seja realizado por consumidor doméstico.

A iniciativa envolveu diversos segmentos da sociedade e atende à determinação da PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), a Lei Federal nº 12.305/2010 que fala na responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e na logística reversa (LR) como soluções para o descarte correto de itens que podem causar danos ao meio ambiente.