Com o feriadão prestes a começar, a (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) espera um fluxo de 20.560 passageiros no Aeroporto Internacional de Campo Grande durante o feriadão, entre sexta (29) e quarta-feira (3), dia seguinte ao de (2). Esse número é 40% maior que o movimento no mesmo período do ano passado. 

De acordo com dados da Infraero, estão previstos 157 voos para acomodar o fluxo no terminal. A projeção foi elaborada a partir das programações informadas pelas empresas aéreas. No ano passado, o aeroporto teve fluxo de 14.646 passageiros e 109 aeronaves — 44% menor que o número de veículos esperados em 2021.

Nesta época em 2020, as flexibilizações das medidas de combate ao coronavírus impulsionaram uma segunda onda da pandemia, quando houve redução nas atividades do terminal aeroportuário em função da covid-19. A Infraero recomenda que os passageiros cheguem ao aeroporto com antecedência mínima de 1h30 para voos domésticos e 3h para voos internacionais.

Informações sobre viagens, direitos e responsabilidades do passageiro e da companhia aérea podem ser conferidas nas orientações da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). A página traz informações sobre oferta e compra de passagem, documentos para embarque, orientações em caso de atraso, cancelamento e preterição, acessibilidade, entre outras.

Movimento na rodoviária 

No Terminal Rodoviário de Campo Grande, a expectativa é que 25,7 mil pessoas passem por lá, entre embarques e desembarques, entre sexta e quarta-feira.

Segundo a Socicam, concessionária que administra o terminal, os principais destinos escolhidos pelos sul-mato-grossenses são as cidades de São Paulo, Cuiabá, Brasília e Curitiba, destinos mais procurados de fora de MS, e Corumbá e Ponta Porã dentro do Estado.

A retomada do movimento de passageiros acontece de forma gradual no transporte rodoviário — a Rodoviária da Capital chegou a apresentar redução total, por conta das paralisações de atividades decretadas pela prefeitura. Apesar disso, atualmente apresenta redução na casa dos 18%, em comparação com o período pré-pandemia.